dc.creatorGrazziotin, Maria Angélica Gaag Duarte
dc.date2023-06-26T12:20:19Z
dc.date2023-06-26T12:20:19Z
dc.date2022
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-29T14:43:25Z
dc.date.available2023-09-29T14:43:25Z
dc.identifierGRAZZIOTIN, Maria Angélica Gaag Duarte. Biopirataria no Brasil: conhecimentos tradicionais associados de três etnias indígenas brasileiras e o direito à repartição de benefícios. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16584
dc.identifierBetina Günther Silva
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122448
dc.descriptionEste artigo traz a problematização da biopirataria no Brasil, bem como suas consequências para o Estado e, principalmente, para os povos que são detentores dos conhecimentos tradicionais associados. Inicialmente, pretendeu-se explicar de forma breve como as leis voltadas para a proteção do meio ambiente e das patentes foram se modificando ao longo dos anos. Do mesmo modo, buscou-se evidenciar a importância de se proteger o meio ambiente dos Países que possuem uma gigantesca diversidade ambiental, mas poucos recursos tecnológicos, contra a bioprospecção que ocorre por Países pobres em biodiversidade, mas com tecnologia avançada. Observou-se que as lacunas existentes nas legislações anteriores acarretaram em apropriações ilegais do patrimônio genético brasileiro por Empresas estrangeiras, sem o devido cuidado de legitimar a origem, o que acarretou prejuízos aos cofres públicos e sem a repartição dos benefícios entre os povos e comunidades tradicionais, quando esses conhecimentos foram explorados. Para avaliar a eficácia da Lei n. 13.123 de 2015, foram trazidos, para uma breve discussão, eventos litigiosos sobre conhecimentos tradicionais e a repartição dos benefícios tradicionais associados envolvendo três etnias indígenas brasileiras. Entende-se, até o presente momento, que a nova Lei de Biodiversidade conseguiu dar maior visibilidade aos conflitos existentes entre os conhecimentos tradicionais apreendidos por empresas internacionais e a legitimação dos verdadeiros detentores dos saberes, além de dar maior proteção ao patrimônio genético retirado do País.
dc.languagept_BR
dc.subjectLei n. 13.123/2015
dc.subjectPatrimônio genético
dc.subjectBiopirataria
dc.subjectConhecimento Tradicional Associado (CTA)
dc.titleBiopirataria no Brasil: conhecimentos tradicionais associados de três etnias indígenas brasileiras e o direito à repartição de benefícios
dc.typeTCC


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