dc.creatorAlbuquerque, Beatriz Pizani de
dc.date2023-04-19T17:10:20Z
dc.date2023-04-19T17:10:20Z
dc.date2022
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-29T14:43:15Z
dc.date.available2023-09-29T14:43:15Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16530
dc.identifierKarla Margarida Martins Santos
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122390
dc.descriptionA mutilação genital feminina refere-se ao conjunto de procedimentos que envolvem a remoção total ou parcial dos órgãos genitais femininos externos ou qualquer lesão infligida a estes, sem justificativa médica. Cuida-se de um ritual de origem oriental que representa a passagem da infância para a vida adulta, executado por meio de materiais rudimentares e sem o uso de anestesias. As Nações Unidas estimam que, aproximadamente, 200 milhões de meninas e mulheres tenham sido submetidas a este violento procedimento que deixa cicatrizes físicas e psicológicas. O objetivo central deste artigo é analisar esta prática à luz dos direitos humanos e do princípio basilar da dignidade da pessoa humana. Propõem-se apresentar um debate entre universalismo versus relativismo cultural para entender se esta tradição constitui mera manifestação cultural ou uma violação “disfarçada” de cultura à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Através de um estudo de caso e vislumbre de conceitos como “dignidade” e “cultura”, busca-se investigar se as raízes ocidentais deste bloco de direitos influenciam na visão imputada à prática, que soa como tortura e subjugamento da mulher.
dc.languagept_BR
dc.subjectDireitos humanos
dc.subjectMutilação genital feminina
dc.subjectUniversalismo
dc.subjectMulticulturalismo
dc.subjectOcidentalização
dc.subjectDignidade da pessoa humana
dc.titleOs impactos da mutilação genital feminina na essência dos direitos humanos
dc.typeTCC


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