dc.creatorFigueiredo, Renata Vitória Muniz
dc.date2023-04-19T17:09:09Z
dc.date2023-04-19T17:09:09Z
dc.date2022
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-29T14:43:14Z
dc.date.available2023-09-29T14:43:14Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16523
dc.identifierJosé Carlos Veloso Filho
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122384
dc.descriptionO presente trabalho busca demonstrar como o uso excessivo, e por consequência banalizando, da prisão preventiva, em especial as decisões embasadas na “garantia da ordem pública”, tem caráter inconstitucional, desrespeitando o princípio da excepcionalidade, da necessidade e da presunção de inocência, ao ser usada como forma de punição antecipada aos acusados. Ainda, busca-se checar o impacto negativo que tal banalização tem na superlotação carcerária, a partir de dados, que se tornou um dos maiores problemas relacionados à segurança pública do Brasil, dado que uma parte significativa do número de presos no país são de presos processuais, acarretando superlotação e insalubridade. Por fim, busca analisar como tais aspectos impactam de forma negativa, principalmente, o aprisionamento de homens pretos, que são os principais atingidos por essas prisões, devido ao racismo estrutural observado no sistema penal brasileiro.
dc.languagept_BR
dc.subjectPrisão preventiva
dc.subjectSuperlotação carcerária
dc.subjectRacismo
dc.subjectBanalização
dc.subjectProcesso penal.
dc.titleRacismo e direito: como a banalização da prisão preventiva afeta negativamente o encarceramento de homens pretos
dc.typeTCC


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