dc.creatorSantos, Dallira Beatriz Silva
dc.date2023-04-05T11:56:43Z
dc.date2023-04-05T11:56:43Z
dc.date2022
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-29T14:42:57Z
dc.date.available2023-09-29T14:42:57Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16419
dc.identifierMarcus Vinicius Reis Bastos
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122283
dc.descriptionO presente artigo científico visa demonstrar o tratamento dos órgãos de controle social oferecido a mulheres vítimas de estupro, em estado de embriaguez ou sob efeito de entorpecentes, evidenciando o advento da Lei nº 14.425/2021 - Lei Mariana Ferrer, essa que busca reprimir posturas que lesam a dignidade da vítima ou testemunhas no trâmite processual. Para isso, o trabalho será procedido da análise do crime estupro de vulnerável, em toda sua extensão e abrangência, e como a mulher se encaixa nesta hipótese, bem como análise do direito à prova e o peso da palavra da vítima no então cenário criminoso, além do exame da Lei Mariana Ferrer, criada diante da perspectiva que se discute, em que a protagonista do referido dispositivo legal recebeu tratamento deplorável em audiência que julgaria o acusado por tê-la estuprado, em momento de vulnerabilidade. Com isso, o trabalho trará foco e repúdio a situações desprezíveis de vítimas do discutido tipo penal que, ao buscarem socorro e respaldo, são novamente vitimizadas, dessa vez pela própria instituição que deveria significar acolhimento e cuidado.
dc.languagept_BR
dc.subjectEstupro de vulnerável
dc.subjectMulher embriagada ou drogada
dc.subjectPalavra da vítima.
dc.subjectÓrgãos de controle social
dc.subjectLei nº 14.425/2021
dc.subjectDignidade
dc.titleO estupro de vulnerável contra a mulher com resistência reduzida por entorpecentes ou bebida alcoólica e a sobrevitimização: o advento da lei nº 14.245/21
dc.typeTCC


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