dc.creator | Brito, Letícia de Carvalho | |
dc.creator | Taveira, Carolina Outeiral | |
dc.creator | Silva, Mylena Valadares | |
dc.creator | Dutra, Amanda Guedes Assis | |
dc.creator | Vabo, Augusto de Oliveira Magalhães do | |
dc.creator | Bezerra, Lorenna Alves | |
dc.creator | Santana, Raquel Skaf Nacfur | |
dc.creator | Neves, Tayana Augusta de Carvalho | |
dc.date | 2022-12-08T17:47:13Z | |
dc.date | 2022-12-08T17:47:13Z | |
dc.date | 2022 | |
dc.date | 2022 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T14:42:30Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T14:42:30Z | |
dc.identifier | BRITO, Letícia de Carvalho et al. Análise da incidência de sífilis congênita relacionada ao nível de escolaridade das gestantes no Brasil entre 2011 e 2021. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 5, n. 5, p. 19323-19332, set./out., 2022. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52392/39142 | |
dc.identifier | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16288 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9122152 | |
dc.description | O estudo teve como objetivo analisar a incidência de sífilis congênita no Brasil, entre 2011 e
2021, relacionando com o número de consultas de pré-natal realizadas pelas gestantes e o nível
de escolaridade destas. Trata-se de um estudo observacional e descritivo, de base populacional
e sem coleta de material biológico, com dados obtidos pelo Boletim Epidemiológico do
Ministério da Saúde. Foram observados 201.572 casos de sífilis congênita em território
nacional, com aumento anual, porém a partir de 2019 houve redução da quantidade de
diagnósticos. Além disso, 160.780 gestantes com filhos que apresentaram sífilis congênita
realizaram pré-natal com o número de consultas preconizadas pelo Ministério da Saúde. Em
relação ao número de gestantes que tinham o diagnóstico de sífilis na gestação, 23,5%
apresentavam ensino médio incompleto e apenas 0,9% com ensino superior completo, podendose, portanto, observar elevada prevalência em população com baixa escolaridade. Dessa forma, é possível avaliar a importância de agir sobre alguns fatores de risco para transmissão vertical da sífilis relacionados à escolaridade, como campanhas de conscientização. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.subject | Sífilis congênita | |
dc.subject | Escolaridade materna | |
dc.subject | Cuidado pré-natal | |
dc.title | Análise da incidência de sífilis congênita relacionada ao nível de escolaridade das gestantes no Brasil entre 2011 e 2021 | |
dc.type | Artigo | |