dc.creatorMoura, Amanda
dc.creatorNava, Andréia
dc.date2021-03-03T17:47:40Z
dc.date2021-03-03T17:47:40Z
dc.date2020-12-15
dc.date2021-02-25
dc.date.accessioned2023-09-29T14:41:33Z
dc.date.available2023-09-29T14:41:33Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14766
dc.identifierMaynard, Dayanne da Costa
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9121829
dc.descriptionO comportamento alimentar determina o equilíbrio do organismo, que é assegurado por um conjunto de mecanismos de regulação energética e nutricional, de forma que o consumo alimentar sofre influência dos fatores: fisiológicos (fome e saciedade), psicológicos (estado emocional), cognitivos e comportamentais. E sintomas depressivos e de ansiedade estão frequentemente associados ao excesso de peso, com isso o comer emocional pode ser um fator de risco para a obesidade, já que envolve a ingestão alimentar exagerada em resposta às emoções, como humor depressivo e ansiedade. O objetivo deste estudo foi compreender melhor os sentimentos envolvidos no ato do comer emocional. Foi realizada uma pesquisa de campo do tipo transversal e descritiva, através de questionários avaliativos. A coleta de dados foi feita em uma população aleatória, de indivíduos adultos, e o instrumento utilizado foi um questionário online com questões relacionadas ao perfil nutricional e a relação das emoções com as escolhas alimentares. O questionário apresentado engloba dois questionários de auto-relato: Dutch Eating Behavior Questionnaire (DEBQ), na versão traduzida para o português, e o questionário espanhol GARAULET, além de um questionário elaborado pelas autoras. Verificou-se que os voluntários, em sua maioria, apresentaram normalidade no índice de massa corporal (52%), e 48% estava acima do peso. Constatou-se que 92% dos voluntários apresentavam algum nível de comedor emocional, especialmente em resposta as emoções negativas, e todos os voluntários com sobrepeso ou obesidade apresentavam comportamentos de comedor emocional, reforçando uma relação entre comer emocional e IMC (índice de massa corporal). Foi verificado ainda que o comportamento alimentar dos voluntários se assemelha ao dos pais, sugerindo uma influência no comportamento alimentar dos filhos. Sugere-se que novos estudos de caráter experimental sejam realizados sobre o tema, bem como para avaliar os nutrientes e sua relação com o bem-estar emocional de cada população.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniCEUB
dc.subjectCompulsão alimentar
dc.subjectFome emocional
dc.subjectComportamento alimentar
dc.subjectAnsiedade
dc.subjectComer emocional
dc.titleComer emocional: uma análise através de uma visão comportamental
dc.typeTCC


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