dc.creatorFerreira, Julia Cristina
dc.date2021-03-23T15:26:39Z
dc.date2021-03-23T15:26:39Z
dc.date2020-09-30
dc.date2021-01-19
dc.date.accessioned2023-09-29T14:40:37Z
dc.date.available2023-09-29T14:40:37Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14838
dc.identifierCirne, Mariana Barbosa
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9121544
dc.descriptionEsta pesquisa foi elaborada com o objetivo de analisar a natureza do controle judicial despendido sobre as políticas públicas implementadas no setor energético. Com apoio no arcabouço teórico acerca do controle judicial, partiu-se da análise dos limites que delineiam as competências dos Poderes Judiciário e Executivo e a diferença semântica entre os termos de ativismo judicial e intervenção judiciária. Passou-se, na sequência, para a análise das políticas públicas adotadas pelo Governo Federal, em especial a Medida Provisória 579/2012, editada ao longo do Governo Dilma Rousseff e posteriormente convertida na Lei nº 12.783/2013. Para o que interessa ao estudo, fez-se necessária breve fixação das premissas comerciais que norteiam o sistema energético brasileiro, e as decorrências da atuação do Poder Judiciário no cenário da crise hidrológica desencadeada ao longo do ano de 2012, comumente conhecida como crise do GSF (Generation Scaling Factor). Ao final, o estudo buscou responder a seguinte questão: a atuação do Poder Judiciário no setor regulatório por intermédio das ações referentes ao risco hidrológico, caracterizam ativismo judicial ou intervenção judiciária? A conclusão do presente artigo aponta para uma atuação Judicial proativa, no entanto necessária, em atenção ao exercício de freios e contrapesos preconizado pelo ordenamento jurídico brasileiro.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniCEUB
dc.subjectSeparação de poderes
dc.subjectIntervenção judiciária
dc.subjectAtivismo judicial
dc.subjectRisco hidrológico
dc.subjectGSF
dc.titleMedida provisória 579/2012 e as ações do risco hidrológico: intervencionismo judiciário ou ativismo judicial? Uma análise crítica do caso GSF.
dc.typeTCC


Este ítem pertenece a la siguiente institución