dc.creatorNunes, Julia Cruvinel
dc.date2021-03-23T15:26:18Z
dc.date2021-03-23T15:26:18Z
dc.date2020
dc.date2021-01-19
dc.date.accessioned2023-09-29T14:40:36Z
dc.date.available2023-09-29T14:40:36Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14835
dc.identifierAlves, Luciano de Medeiros
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9121541
dc.descriptionO objeto desta pesquisa está enquadrado na área do Direito de Família e do Direito Sucessório, tendo por finalidade discorrer acerca do reconhecimento jurídico das relações familiares pautadas na socioafetividade, bem como os seus reflexos no Direito Sucessório. O assunto foi abordado a partir da interpretação legal, jurisprudencial e doutrinária, com o intuito de analisar os efeitos gerados a partir desse reconhecimento, especialmente os de ordem patrimonial, como o direito à herança. O trabalho discorreu sobre a evolução histórico social da família, procurando apontar os elementos que afetaram positivamente a sua concepção, convertendo-a em uma instituição mais moderna e menos preconceituosa que aquela existente até meados do século XX. A Constituição Federal de 1988 foi o instrumento que mais contribuiu para a evolução da instituição familiar, inclusive com mudanças no âmbito do Direito de Família, na medida em que consagrou princípios inovadores, antes inexistentes, como o Princípio da Afetividade. A partir daí, o afeto passou a ser tutelado pelo ordenamento jurídico brasileiro e tornou-se um elemento não apenas integrante, como também fundante das relações de família. As entidades familiares surgidas em função do afeto passaram a ser reconhecidas como famílias socioafetivas, assegurando-se a elas os mesmos direitos garantidos à família tradicional. Com isso, os filhos afetivos também ganharam proteção legal, passando a dispor das mesmas garantias concedidas aos filhos biológicos. Esta equiparação de direitos, além de extinguir qualquer distinção entre o filho afetivo e o filho biológico, ainda garantiu ao primeiro todos os efeitos jurídicos inerentes à sua condição, inclusive os de cunho patrimonial, como o direito à herança.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniCEUB
dc.subjectFamília
dc.subjectFiliação socioafetiva
dc.subjectFiliação biológica
dc.subjectCoexistência de vínculos
dc.subjectSucessão
dc.subjectHerança
dc.titleO reconhecimento jurídico da filiação socioafetiva e seus efeitos no direito sucessório
dc.typeTCC


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