dc.contributorSoares, Raquel
dc.creatorFranco, Juliana Aversa
dc.date2018-07-16T12:11:34Z
dc.date2018-07-16T12:11:34Z
dc.date2017
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-29T14:33:15Z
dc.date.available2023-09-29T14:33:15Z
dc.identifierFRANCO, Juliana Aversa. Intercâmbio cultural de jovens e as práticas protetivas como fator de proteção ao consumo de álcool: desafios para a psiopedagogia Institucional. 2017. 48 f. Monografia (Especialização em Psicopedagogia Institucional) - Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12350
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9119273
dc.descriptionO presente estudo teve o objetivo de analisar as práticas familiares das famílias anfitriãs de um programa de intercâmbio de jovens para melhor compreensão do consumo de álcool pelos intercambiários na perspectiva da psicologia institucional. Foram levantas questões relacionadas ao consumo: qual seria a influência da família no consumo ou não do álcool pelo intercambiário, quais os fatores de proteção mais assertivos na dinâmica familiar para evitar o consumo de álcool pelo jovem e qual a percepção da família relacionada a esse uso. Aplicando questionário qualitativo no estudo de caso e palestra de orientação relativas ás práticas familiares foi verificado que: os participantes não consideram que a família influencia ou não o consumo de álcool, que o fator de proteção mais assertivo para evitar o consumo pelo jovem é a comunicação entre os pais e o adolescente e que os participantes da pesquisa relacionam práticas de comportamentos assertivos como fatores de proteção e risco, porém não percebem que o consumo poderia ser influenciado por eles. Durante a pesquisa fundamentada a partir dos autores Marinho-Araújo (2014), Rosa (2013), Miranda (2013), Hannum (2013), Lev Semenovitch Vygotsky (2000), Brito (2013), Ramos (2002) e Bossa (2011) foi constatado ainda que as famílias participantes da pesquisa não consideram o álcool um tipo de droga e não se percebem como influenciadores no consumo da substância.
dc.languagept_BR
dc.subjectIntercâmbio
dc.subjectPsicopedagogo institucional
dc.subjectPrática familiar
dc.subjectAdolescência
dc.subjectÁlcool
dc.titleIntercâmbio cultural de jovens e as práticas protetivas como fator de proteção ao consumo de álcool: desafios para a psicopedagogia institucional
dc.typeTCC


Este ítem pertenece a la siguiente institución