dc.creatorSouza, Mariana Magalhães de
dc.date2018-07-19T12:03:18Z
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dc.date2018-06
dc.date2018-06
dc.date.accessioned2023-09-29T14:33:10Z
dc.date.available2023-09-29T14:33:10Z
dc.identifierSOUZA, Mariana Magalhães de. Assédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregados. 2018. 73 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12367
dc.identifierSouza, Daniela Borges Lima de
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9119247
dc.descriptionO presente estudo teve como objetivo principal refletir acerca da pergunta de como as mulheres que, habitualmente têm suas identidades vinculada a grupos sistematicamente segregados regulam suas emoções em situações de assédio moral. Tratou-se de um estudo qualitativo, com coleta dos dados realizada por meio de grupo focal, com sete mulheres, e entrevista submetida à análise do discurso. A produção discursiva em torno do assédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregados revelou significações perpassadas pelos discursos relacionados a conduta abusiva do assédio, tendo, em sua maioria, características endógenas, descendentes e internas, a ocorrência dentro da própria organização, ser proveniente das chefias mulheres hierarquicamente superiores a partir de um movimento de perpetuação e propagação de um sistema segregador vigente que ainda é patriarcal e marcado por expressões estereotipadas de poder associadas a identidade social de grupos. A regulação emocional se apresentou como um fator secundário, tendo em vista que as mulheres utilizaram estratégias profundas e racionais para lidar com a situação e assim permaneceram no trabalho. Os tempos mudaram, o mundo do trabalho mudou, as mulheres começaram a conquistar e exercer funções outrora destinadas apenas aos homens; mostraram-se competentes, se prepararam profissionalmente, mas mesmo assim recebem baixos rendimentos em seus postos de trabalho. E a imagem associada a mulher neste contexto não mudou. O estereótipo em relação a mulheres de grupos sistematicamente segregados ainda é um fator relutante, um mecanismo de assédio moral presente que traz consequências emocionais e físicas latentes.
dc.languagept_BR
dc.subjectGrupo sistematicamente segregado
dc.subjectAssédio moral
dc.subjectRegulação emocional
dc.subjectIdentidade social
dc.titleAssédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregados
dc.typeTCC


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