dc.contributorMadureira, Ana Flávia do Amaral
dc.creatorAraujo, Matheus Leon de
dc.date2018-02-16T18:41:34Z
dc.date2018-02-16T18:41:34Z
dc.date2017
dc.date2018-02-16
dc.date.accessioned2023-09-29T14:30:25Z
dc.date.available2023-09-29T14:30:25Z
dc.identifierARAUJO, Matheus Leon de. Religião e psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religioso. 2017. 22 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11489
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9118392
dc.descriptionEste artigo tem como tema Religião e Psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religioso. O seu objetivo é analisar as relações entre religião, processos identitários e mentalidade fundamentalista, no Brasil e em outros países, a partir da perspectiva de professores/as e estudantes de Psicologia. Esse tema é relevante, pois o fenômeno do fundamentalismo religioso esteve e está presente em nossa sociedade, sempre vinculado ao preconceito e à segregação. Por outro lado, a Psicologia deve aumentar a produção de conhecimentos sobre aspectos da Religião, esse aumento deve ocorrer pela constante implicação que o tema Religião tem com diversas faces da vida em sociedade e, é importante mencionar, que são poucos os estudos, sob enfoque da Psicologia, que buscam explicar a relação entre fundamentalismo religioso, processos identitários e preconceito. Foi utilizada a metodologia qualitativa de investigação, sendo adotada a técnica de análise de conteúdo. Participaram dessa pesquisa duas mulheres e um homem, todos (as) estudantes de Psicologia, sendo submetidos à entrevista semi-estruturada e apresentação de imagens retiradas da internet. Houve consenso entre os participantes em relação à idéia de perseguição religiosa no Brasil. Porém, não houve consenso quando se trata da discriminação causada pelo fundamentalismo religioso, especialmente, a grupos minoritários (como pessoas de orientação sexual não hegemônica). Ficou claro que o tema Religião deve ser mais bem estudado no curso de Psicologia, visto que a religião é aspecto constituinte dos seres humanos. Conclui-se que o fundamentalismo religioso propaga ódio e opressão em relação aquelas pessoas que decidem não seguir os ideais fundamentalistas.
dc.languagept_BR
dc.subjectFundamentalismo religioso
dc.subjectDiscriminação
dc.subjectProcesso identitário
dc.subjectPsicologia
dc.subjectReligião
dc.titleReligião e psicologia: dos processos identitários ao fundamentalismo religioso
dc.typeTCC


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