dc.contributorBenito, Linconl Agudo Oliveira
dc.creatorSilva, Jéssica de Araújo
dc.date2017-07-05T15:38:01Z
dc.date2017-07-05T15:38:01Z
dc.date2016
dc.date2016
dc.date.accessioned2023-09-29T14:29:20Z
dc.date.available2023-09-29T14:29:20Z
dc.identifierSILVA, Jéssica de Araújo. Síndrome de abstinência neonatal no Brasil, 2000-2014. 2016. 18 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11057
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9118003
dc.descriptionTrata-se de estudo transversal, comparativo e de abordagem quantitativa que se propôs a analisar a frequência de registros de sintomas de abstinência neonatal de drogas utilizadas pela mãe (CID10: P96.1) no Brasil, no período de 2000 a 2014. Os dados que fundamentaram a pesquisa foram fornecidos pela Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica (CGIAE) do Ministério da Saúde (MS). O estudo demonstrou o universo de 30 casos, com a média e o desvio padrão respectivamente de 2 e ±1,19. A maior frequência foi identificada no ano de 2006, que apresentou a incidência de 13,35% (n=4). A região sudeste foi a que apontou a maior frequência, registrando 33,3% (n=10) e o estado de São Paulo com 20% (n=6). O estudo demonstrou, ainda, reduzida frequência do fenômeno.
dc.descriptionThis study has a transversal, comparative and quantitative approach that aimed to analyze the records frequency of neonatal abstinence symptoms of drugs used by the mother (ICD10: P96.1) in Brazil between 2000 and 2014. The data was requested from the General Coordination of Information and Epidemiological Analysis (GCIEA) of the Ministry of Health (MOH). The study demonstrated the universe of 30 patients with a average and standard deviation of, respectively (2±1.19). The highest frequency was found in 2006 with 13.35% (n=4). The Southeast (SE) was the one with the highest frequency recorded 33.3% (n=10) and the State of São Paulo (SP) 20% (n=6). The study showed also a reduced frequency of the phenomenon in question.
dc.languagept_BR
dc.subjectSíndrome de abstinência neonatal
dc.subjectGravidez
dc.subjectSubstância tóxica
dc.subjectNeonatal abstinence syndrome
dc.subjectPregnancy
dc.subjectToxic substance
dc.titleSíndrome de abstinência neonatal no Brasil, 2000-2014
dc.typeTCC


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