dc.creatorOliveira-Filho, Eduardo Cyrino
dc.date2016-08-22T19:01:36Z
dc.date2016-08-22T19:01:36Z
dc.date2015
dc.date2016-07-29
dc.date.accessioned2023-09-29T14:24:17Z
dc.date.available2023-09-29T14:24:17Z
dc.identifierOLIVEIRA-FILHO, Eduardo Cyrino. A utilização de organismos bentônicos nos ensaios ecotoxicológicos: uma proposta de padronização com gastrópodes aquáticos, 2015
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8839
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9116147
dc.descriptionA ecotoxicologia aquática estuda os efeitos adversos das substâncias químicas sobre espécies que vivem nos ambientes aquáticos, sejam eles marinhos ou de água doce. Para a realização desses estudos é fundamental o desenvolvimento de métodos apropriados incluindo a escolha dos organismos mais adequados. Na definição das espécies-teste alguns aspectos biológicos devem ser observados, sobretudo a facilidade de manutenção do organismo em condições controladas de laboratório. Várias espécies já são padronizadas para esses ensaios em vários países, incluindo o Brasil, com destaque para espécies planctônicas e nectônicas, tais como microcrustáceos e peixes, respectivamente. Entretanto, poucas são as espécies bentônicas utilizadas em ecotoxicologia. Nos ambientes dulciaquícolas os insetos do gênero Chironomus e os crustáceos do gênero Gammarus são os organismos mais utilizados, inclusive no Brasil. A padronização dos procedimentos é fundamental para uniformizar os trabalhos e possibilitar a comparação de resultados, validando os métodos propostos. Entre os moluscos, os bivalves já vêm de longa data sendo utilizados na ecologia de campo, sobretudo como espécies indicadoras de poluição, mas na ecotoxicologia os gastrópodes tem tido um papel de destaque na última década principalmente por seu hábito raspador do substrato. Nesse contexto, os gastrópodes do gênero Biomphalaria, tem muitos pontos a seu favor, particularmente no Brasil, por já serem amplamente estudados como hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni. Com biologia e ecologia muito bem definidas as Biomphalarias, em especial a B. glabrata, tem papel de destaque, já sendo utilizada em ensaios ecotoxicológicos no Brasil, há pelo menos 10 anos. Como em todos os ensaios ecotoxicológicos não há espécies mais ou menos sensíveis, e os caramujos B. glabrata também ocupam essa posição, onde a alteração da substância ou do método teste (agudo/crônico) podem circunstancialmente modificar o padrão de um resultado configurando maior ou menor susceptibilidade. Visando contribuir com a difusão desse organismo-teste em nosso país, inicia-se um trabalho de padronização e intercalibração laboratorial, buscando validar os ensaios propostos junto aos pesquisadores na academia e brevemente apresentá-los junto à ABNT como uma proposta metodológica para o nosso país
dc.descriptionResumo de trabalho submetido e aceito no XXIV Encontro Brasileiro de Malacologia (2015)
dc.languagepor
dc.titleA utilização de organismos bentônicos nos ensaios ecotoxicológicos: uma proposta de padronização com gastrópodes aquáticos
dc.typeOutros


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