dc.creatorSeabra, Raphael Lana
dc.date2016-05-04T17:56:14Z
dc.date2016-05-04T17:56:14Z
dc.date2010
dc.date2010-12
dc.date.accessioned2023-09-29T14:23:56Z
dc.date.available2023-09-29T14:23:56Z
dc.identifierSEABRA, Raphael Lana. A revolução venezuelana: chavismo e bolivarianismo. Sociedade e cultura, Goiânia, v.13, n.2, p. 211-220, jul./dez. 2010.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8590
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9115999
dc.descriptionUma das transformações mais significativas desde o início do governo bolivariano em 1999 é que a participação política, mais do que mera formalidade, tem se convertido em realidade. O termo “chavismo” aparece muitas vezes como síntese descritiva da totalidade desses processos de mudança social, fato que tem lhe rendido a insígnia populista. Apesar de importante para a compreensão da revolução bolivariana, ao centrar suas atenções sobre o “fenômeno Chávez”, ignora-se a importância das relações entre mobilizações e organizações sociais para impulsionar e sustentar o processo. O objetivo deste artigo é delimitar as distâncias concretas entre chavismo, bolivarianismo e populismo. Para isso, parte-se da avaliação das transformações recentes Venezuela, tanto as que envolvem os instrumentos políticos dirigidos por Chávez, como também das classes subalternas que começam a se manifestar politicamente ao longo da década de 1990.
dc.languagept_BR
dc.subjectChavismo
dc.subjectVenezuela
dc.subjectPopulismo
dc.subjectBolivarianismo
dc.titleA revolução venezuelana: chavismo e bolivarianismo
dc.typeArtigo


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