dc.contributorOliveira, Aline Albuquerque Sant'Anna de
dc.creatorSilva, Andreia Mendes
dc.date2015-08-12T18:11:57Z
dc.date2015-08-12T18:11:57Z
dc.date2015
dc.date2015-08-12
dc.date.accessioned2023-09-29T14:20:58Z
dc.date.available2023-09-29T14:20:58Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7097
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9114834
dc.descriptionO presente trabalho acadêmico buscou analisar os fundamentos teóricos e práticos do caso Alyne Pimentel x Brasil, ocasião em que o Comitê CEDAW reconheceu ter o Brasil violado o direito à saúde de Alyne Pimentel em razão de sua morte evitável. Alyne morreu em razão de complicações relativas ao parto, consequência da baixa qualidade dos serviços médicos prestados. Reconheceu-se, ainda, que a situação vivenciada por milhares de mulheres brasileiras que morrem anualmente em razão de morte materna evitável faz parte de um quadro de violência estrutural em que as mulheres negras e de condições socioeconômicas baixa são atingidas de forma ainda mais grave. Buscou-se na doutrina nacional e internacional os fundamentos do direito humano à saúde e do reconhecimento da condição das mulheres enquanto detentoras de direito de especial proteção em relação aos seus direitos sexuais e reprodutivos, merecendo tutela específica por parte do Estado. Chegou-se à conclusão de que, em que pese a importância do caso para a defesa do direito humano à saúde, em especial o direito humano à saúde das mulheres, o Estado brasileiro não tem empregado os meios necessários e suficientes para contornar o quadro de violência estrutural que leva as mulheres ao óbito materno.
dc.languagept_BR
dc.subjectCEDAW
dc.subjectONU
dc.subjectDireitos humanos
dc.subjectMorte materna
dc.subjectAlyne Pimentel
dc.subjectSaúde
dc.titleCaso Alyne Pimentel: análise do direito humano à saúde e a morte materna
dc.typeTCC


Este ítem pertenece a la siguiente institución