dc.contributorMontenegro, Maria Eleusa
dc.creatorMagalhães, Izabel Cristina B. C.
dc.creatorToledo, Maria do Carmo de M
dc.creatorSantos, Maria Zélia do L. dos
dc.creatorCosta, Maria Zulene de Moura
dc.creatorRamos, Maura Campos de Carvalho
dc.date2015-06-16T13:53:01Z
dc.date2015-06-16T13:53:01Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2023-09-29T14:20:02Z
dc.date.available2023-09-29T14:20:02Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6700
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9114521
dc.descriptionAtualmente, ouve-se falar muito na questão da inclusão. Percebe-se que os professores sentem-se despreparados diante do problema. Apesar dos cursos oferecidos na área do Ensino Especial, os professores ainda se sentem incapazes de lidar com alunos hiperativos. Este trabalho objetivou colher informações pertinentes sobre hiperatividade no intuito de colaborar com pais e professores que vivenciam e compartilham com essas crianças suas inseguranças, a exclusão social e sua agitação diária e permanente. A pesquisa foi em uma abordagem qualitativa onde teve como participantes especialistas em educação e professores do Ensino Fundamental das séries iniciais. Todos da rede pública do Distrito Federal que trabalham com crianças acometidas pelo TDAH. O instrumento de coleta de dados utilizado neste trabalho, foi o questionário. As categorias selecionadas para professores foram: características de aluno hiperativo; dificuldades pedagógicas com aluno hiperativo; fatores positivos e negativos que influenciam na aprendizagem de aluno hiperativo; possíveis suportes oferecidos pelo sistema de ensino para o aperfeiçoamento do professor; a afetividade e auto-estima de aluno hiperativo; procedimentos utilizados no trabalho com aluno hiperativo. Para os especialistas, as categorias foram: diferença entre hiperatividade e falta de limites; conseqüências da falta do tratamento em uma criança hiperativa; faixa etária para um diagnóstico seguro; administração e / ou auto-superação de uma criança hiperativa sem o tratamento apropriado; identificação da hiperatividade pelos professores na escola; postura de professores e familiares diante de uma criança hiperativa; profissionais que podem diagnosticar e tratar o TDAH. Após a coleta, análise e discussão dos dados concluiu-se que as características da hiperatividade envolvem principalmente a inquietação e desatenção, e, conseqüentemente, a dificuldade de aprendizagem. Os professores despreparados sentem-se angustiados por não saberem lidar com o aluno acometido de tal distúrbio, e sugerem que se deve manter sempre um diálogo como também uma valorização para com o aluno. A hiperatividade pode decorrer de situações traumáticas, distúrbios psicológicos etc. O diagnóstico e o tratamento devem sempre ser feitos o mais cedo possível, mas, caso estes forem realizados aos sete anos de idade e mediante relatórios de professores e psicopedadgogos, terão maiores sucessos. Um ambiente com poucas atrações visuais e trabalhos com atividades dinâmicas, favorecem uma maior concentração do aluno hiperativo. O diagnóstico do TDAH deve ser feito por neuropediatras e psicólogos complementados pelos relatórios dos psicopedagogos, professores e pais. Ao final deste trabalho, pode-se concluir que, apesar deste ser um assunto recente, os profissionais de educação estão buscando informações sobre o mesmo. Este distúrbio precisa ser orientado por órgãos competentes no intuito de se levar o conhecimento aos professores e, assim, melhorar o relacionamento com essas crianças.
dc.languagepor
dc.subjectHiperatividade
dc.subjectIndisciplina
dc.subjectTDAH
dc.titleAlunos hiperativos x professor: construindo um elo harmonioso
dc.typeTCC


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