dc.contributorIsidro-Marinho, Geison
dc.creatorCarneiro, Luiz Cláudio
dc.date2012-10-23
dc.date2012-10-30T18:07:48Z
dc.date2013-05-09T20:57:41Z
dc.date2012-10-23
dc.date2012-10-30T18:07:48Z
dc.date2013-05-09T20:57:41Z
dc.date2006-11
dc.date2006-11
dc.date.accessioned2023-09-29T14:12:38Z
dc.date.available2023-09-29T14:12:38Z
dc.identifierCARNEIRO, Luiz Cláudio. Análise comportamental e budismo: da filosofia a ciência. 2006. 54 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2006.
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2931
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9111930
dc.descriptionEspaço e tempo são os principais limites a partir dos quais se definem conceitualmente fatos, eventos e coisas de forma geral. O espaço é a extensão indefinida aonde as coisas existem, o tempo é a extensão continua onde elas acontecem. Duas coisas são diferentes, por que não podem existir ao mesmo tempo, no mesmo espaço. Budismo e psicologia são indiscutivelmente coisas diferentes, em todos os sentidos. Este artigo não questiona esta diferença. Discute uma possível conciliação entre filosofia budista e filosofia behaviorista, segundo a concepção de uma possível ciência do comportamento humano. Nesta concepção, Budismo e Behaviorismo têm um objetivo comum, a busca da felicidade. Os caminhos diferentes se apresentam não como contraditórios, mas como complementares. O trabalho, parte de uma análise histórica do desenvolvimento da psicologia, versus o desenvolvimento do budismo. Depois faz uma comparação entre fundamentos behaviorista como: monismo, agência religiosa e condicionamento operante; e fundamentos budistas como: não-dualismo, concepção de religião e visão oriental de condicionamento. Discorre sobre as possibilidades budistas e behavioristas de se conceber conhecimento como comportamento e autoconhecimento como comportamento com função especial na solução dos conflitos do homem. Apresenta uma visão de psicoterapia monista, que, tanto para budistas como behavioristas, tem por objeto apenas o comportamento. Comportamento enquanto evento que existe em uma determinada relação de tempo e espaço. A psicoterapia, enquanto monista, questiona a existência de um “eu” isolado, absoluto, independente, e, entende o indivíduo como uma coleção e superposição de comportamentos públicos e privados, em um determinado contexto, em um determinado espaço e tempo, em uma determinada relação de interdependência. Nesta concepção, o “eu” não surge por si só, ele é condicionado. A psicoterapia monista é assim dirigida para o comportamento. É um processo contínuo de aprendizagem de aquisição, manutenção e extinção de comportamentos. A análise funcional é apresentada como instrumento de reflexão conceitual que permite perceber o que é efêmero e condicionado, através da descrição verbal dos eventos, comportamentos e ambiente. A meditação é apresentada como instrumento de percepção não-conceitual que permite distinguir entre a realidade da experiência imediata e as interpretações conceituais da experiência. Meditação e análise funcional juntas trilham um caminho prático e objetivo em busca da felicidade.
dc.languagept_BR
dc.subjectPsicologia
dc.subjectBehaviorismo
dc.subjectBudismo
dc.subjectAutoconhecimento
dc.subjectMeditação
dc.titleAnálise comportamental e budismo: da filosofia a ciência
dc.typeTCC


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