dc.contributorBizerril, Marcelo Ximenes. A.
dc.creatorGudes, Gabriel Lavotatti
dc.date2012-10-23
dc.date2012-10-30T14:26:35Z
dc.date2013-05-09T20:41:14Z
dc.date2012-10-23
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dc.date2013-05-09T20:41:14Z
dc.date2000-07
dc.date2000-07
dc.date.accessioned2023-09-29T14:11:21Z
dc.date.available2023-09-29T14:11:21Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2398
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9111469
dc.descriptionA palavra inteligência jamais foi conceituada com precisão. E mesmo assim, a maioria das pessoas considera o homem como o único ser inteligente da Terra. Este trabalho se resume a mostrar, através de vários exemplos observados na natureza, que as características atribuídas aos homens, como seres inteligentes, podem ser observadas em diversos animais também. Os abutres-egípcios abrindo ovos com pedras, os macacos que aprenderam a lavar comida para tirar areia, as construções do castor. Além disso, a comunicação dos golfinhos e das abelhas também se faz presente neste trabalho, bem como a importância do cérebro em anfíbios. Caracterizar os homens como sendo o único ser inteligente é errado, pelo menos até que se defina com precisão a palavra inteligência
dc.languagepor
dc.titleInteligência animal
dc.typeTCC


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