dc.contributorRamos, Gisele Mota
dc.creatorMachado, Juliana Alves da C.
dc.date2013-04-29T12:59:57Z
dc.date2013-05-09T20:11:54Z
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dc.date2013-05-09T20:11:54Z
dc.date2012
dc.date2012-06
dc.date.accessioned2023-09-29T14:10:23Z
dc.date.available2023-09-29T14:10:23Z
dc.identifierhttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2043
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9111150
dc.descriptionNa era da informação, o conhecimento que adquirimos através das novas mídias faz com que as redes sociais se tornem uma nova arma de protesto. É possível formar opiniões, propagar ideais e construir uma espécie de banco de dados, usando os históricos das redes sociais como fonte de informação. Esse fenômeno acontece a nível mundial há quase dois anos. A primavera árabe é um exemplo de protesto que se iniciou nas redes sociais. No Brasil, a situação não é diferente. Em 2011, aconteceram diversas manifestações – nas ruas – organizadas pela internet, como a Marcha da Maconha, a Marcha da Liberdade, a Marcha das Vadias e a Marcha Brasil contra a Corrupção, arquitetada pelo Movimento Brasil Contra Corrupção (MBCC), objeto de estudo deste trabalho. Desde a primeira marcha, realizada no dia sete de setembro do ano passado, foi institucionalizado um símbolo que representasse essa manifestação dentro das novas mídias, criando, assim, uma marca. É através dessa marca que os internautas estabelecem vínculos e se identificam com o movimento. Desta forma, o estudo visa analisar a eficácia das redes sociais em potencializar uma marca, a fim de conseguir mobilização popular. Ou seja, fazer com que o movimento, mesmo organizado em plataforma virtual, tenha grande representatividade no espaço físico.
dc.languagept_BR
dc.subjectRede social
dc.subjectMovimento social
dc.subjectGeração
dc.subjectMBCC
dc.titleAs redes sociais como mobilização social: estudo de campo sobre o Movimento Brasil Contra Corrupção
dc.typeTCC


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