dc.contributorGoettert, Jones Dari
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0319502811622693
dc.contributorFerraz, Claudio Benito Oliveira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8148100083619504
dc.contributorÓ Filho, Antônio Carlos Queiroz do
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4151555053545172
dc.creatorBoer, Gabriela Laurito
dc.date2019-08-21T20:25:03Z
dc.date2019-08-21T20:25:03Z
dc.date2015-04-30
dc.date.accessioned2023-09-29T12:18:13Z
dc.date.available2023-09-29T12:18:13Z
dc.identifierBOER, Gabriela Laurito. Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico. 2015. 91 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.
dc.identifierhttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1527
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9100400
dc.descriptionThis work aims to discuss the concept of border in two Brazilian movies: “Amelia” (2000) and “Fronteira” (2008). The film aims to set new standards to support the debate on the concept of border, from the operation of a bibliographic database arising from the very geographical science, philosophy and film studies. The philosophical concept of rhizome, proposed by Deleuze and Guattari, connects these three planes, using cinema as intercessor, as potentiator of thoughts on the subject studied here. The border hegemonic conceptions as separation and meeting the humanities appear in both films, but mostly are reaffirmed in “Amelia” in which encounters between the protagonists are always emphasize their differences. What arises again in this film is the boundary delimited by the sister of the dead protagonists, which is imposed as presence, even outside of the frame. In the film “Fronteira” are discussed geographical categories for understanding that the border is the limit where people build their reference of orientation and location.
dc.descriptionEste trabalho possui como objetivo discutir o conceito de fronteira nos filmes “Amélia” (2000) e “Fronteira” (2008). O cinema visa estabelecer novos referenciais para embasar o debate sobre o conceito de fronteira, a partir da exploração de uma base bibliográfica advinda da própria ciência geográfica, da filosofia e dos estudos cinematográficos. O conceito filosófico de rizoma, proposto por Deleuze e Guattari, liga estes três planos, utilizando o cinema como intercessor, como potencializador de pensamentos sobre o tema estudado aqui. As concepções hegemônicas de fronteira como separação e encontro nas ciências humanas aparecem em ambos os filmes, mas são reafirmadas principalmente em “Amélia”, no qual os encontros entre as protagonistas estão sempre a ressaltar suas diferenças. O que se coloca de novo neste filme é a fronteira delimitada pela irmã morta das protagonistas, que se impõe como presença, mesmo estando fora do enquadramento. No filme “Fronteira” são discutidas as categorias geográficas para a compreensão que a fronteira é o limite onde as pessoas constroem seus referenciais de orientação e localização.
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Dourados
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade de Ciências Humanas
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Geografia
dc.publisherUFGD
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGeofilosofia
dc.subjectRegião de fronteira
dc.subjectCinema
dc.subjectGeophilosophy
dc.subjectBorderlands
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA
dc.titleGeografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
dc.typeDissertação


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