dc.creator | Martins, Geraldo Magela | |
dc.date | 2009-06-19 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T12:11:22Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T12:11:22Z | |
dc.identifier | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/160 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9098440 | |
dc.description | O sonho para Freud é a realização de desejo. Ele é regido pelas leis da condensação e deslocamento de imagens que estão lá como letras de um alfabeto desconhecido, à espera de uma leitura. A relação entre sonho e escrita aparece quando o psicanalista propõe que se leia o sonho como enigma, já que ele o toma como um rébus. Desta maneira, todo o mecanismo de funcionamento da escrita e do sonho se encontra concentrado. Borges, com o seu Aleph, condensa toda a vastidão do universo, toda a sua caótica diversidade. É o verbo, escrita, que encerra em si todo o mundo. O sonho da injeção de Irma e o Aleph existem, talvez, para escriturarmos o não-pensável, o não-possível e o não-lugar. Eles são uma utopia de todos nós que às vezes acreditamos, durante a construção do nosso edifício, atar as duas pontas da vida. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Editora da Universidade Federal da Grande Dourados | pt-BR |
dc.relation | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/160/218 | |
dc.source | Raído - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFGD; v. 3 n. 5 (2009); 29-38 | pt-BR |
dc.source | 1984-4018 | |
dc.subject | Sonho. Freud. Borges. Aleph. Escrita. | pt-BR |
dc.title | Freud e Borges: a escrita do sonho | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |