Indígenas, caboclos y africanos: las periferias y el imaginario de la independencia de Brasil;
Indígenas, caboclos e africanos: as periferias e o imaginário da independência do Brasil

dc.creatorRosa Bezerra, Nielson
dc.creatorMendes, Andrea
dc.date2022-12-01
dc.date.accessioned2023-09-29T12:11:06Z
dc.date.available2023-09-29T12:11:06Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/15981
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9098372
dc.descriptionThe independence of Brazil was a conservative movement that did not guarantee rights and citizenship for the Indigenous, Caboclos and Africans who already formed the majority of the Brazilian population. In this article, we analyze the process of formation of the imaginary of the independence of Brazil in the peripheries of Brazilian society. The insertion of Caboclos, Indigenous and Africans in representative images of the independence of Brazil is fundamental for the popular classes, most of the times concentrated on the outskirts of large cities, to have a sense of belonging in the political and social frameworks of the Brazilian nation, elaborating a popular sense. organic for the celebrations of the bicentennial of the independence of Brazil.en-US
dc.descriptionLa independencia de Brasil fue un movimiento conservador que no garantizó los derechos y la ciudadanía de los indígenas, caboclos y africanos que ya formaban la mayoría de la población brasileña. En este artículo analizamos el proceso de formación del imaginario de la independencia de Brasil en las periferias de la sociedad brasileña. La inserción de caboclos, indígenas y africanos en imágenes representativas de la independencia de Brasil es fundamental para que las clases populares, la mayoría de las veces concentradas en la periferia de las grandes ciudades, tengan sentido de pertenencia en los marcos políticos y sociales de Brasil. nación, elaborando un sentido popular orgánico para las celebraciones del bicentenario de la independencia de Brasil.es-ES
dc.descriptionA independência do Brasil foi um movimento conservador que não garantiu direitos e cidadanias para os indígenas, caboclos e africanos que já formavam a maioria da população brasileira. Neste artigo, analisamos o processo de formação do imaginário da independência do Brasil nas periferias da sociedade brasileira. A inserção de caboclos, indígenas e africanos nas imagens representativas da independência do Brasil é fundamental para que as classes populares, na maioria das vezes concentradas nas periferias das grandes cidades, tenham sentido de pertencimento nos quadros políticos e sociais da nação brasileira, elaborando sentido popular orgânico para as comemorações do bicentenário da independência do Brasil.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/15981/9040
dc.rightsCopyright (c) 2022 Fronteiraspt-BR
dc.sourceFronteiras; v. 24 n. 43 (2022): História, memória e práticas das periferias brasileiras, africanas e latino-americanas: cidadania, invisibilidade e silêncio; 91-106pt-BR
dc.source2175-0742
dc.titleIndigenous, Caboclos and Africans: the peripheries and the imaginary of the independence of Brazilen-US
dc.titleIndígenas, caboclos y africanos: las periferias y el imaginario de la independencia de Brasiles-ES
dc.titleIndígenas, caboclos e africanos: as periferias e o imaginário da independência do Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución