En el nombre de Allah y Orixá: conexiones entre Lagos y Rio de Janeiro en los años 1890-1930;
Em nome de Allah e de Orixá: conexões entre Lagos e Rio de Janeiro nos anos de 1890-1930

dc.creatorGuimarães, Thamires
dc.date2022-12-01
dc.date.accessioned2023-09-29T12:11:05Z
dc.date.available2023-09-29T12:11:05Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/15913
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9098367
dc.descriptionIn Rio de Janeiro, at the beginning of the 20th century, Africans from the mina Nation, a minority in the city, were known for professing both Candomblé and the Muslim faith. This article follows in the footsteps of a central figure for the city's Minas group, Emanuel Ojô, who led and financed the trips of his countrymen from the city of Lagos to Rio de Janeiro, capital of the Brazilian Republic at the time, teaching the Muslim religion and the insertion in the market of “spells”, taking into account the political issues of both Lagos, which went through the so-called “Renascence/Yorubá Nationalism”, and Rio de Janeiro with the social transformations of the Belle Époque and the persecution of religiosities of African origin.en-US
dc.descriptionEn Rio de Janeiro, a principios del siglo XX, los africanos de la Nación mina, minoría en la ciudad, eran conocidos por profesar tanto el Candomblé como la fe musulmana.  Este artículo sigue los pasos de una figura central del grupo Minas de la ciudad, Emanuel Ojô, quien lideró y financió los viajes de sus compatriotas desde la ciudad de Lagos a Rio de Janeiro, entonces capital de la República Brasileña, enseñando a los musulmanes la religión y la inserción en el mercado de los “hechizos”, teniendo en cuenta las cuestiones políticas tanto de Lagos, que pasó por el llamado “Renacimiento/Nacionalismo Yorubá”, como de Río de Janeiro con las transformaciones sociales de la Belle Époque y la persecución de religiosidades de origen africano.es-ES
dc.descriptionNo Rio de Janeiro, de início do século XX, africanos da nação mina, minoria na cidade, eram conhecidos por professarem tanto o Candomblé quanto a fé muçulmana. Este artigo segue os passos de uma figura central para o grupo mina da cidade, Emanuel Ojô, que liderava e financiava as viagens de seus conterrâneos da cidade de Lagos para o Rio de Janeiro, capital da República brasileira do período, ensinando a religião muçulmana e a inserção no mercado de “feitiços”, levando em consideração as questões políticas tanto de Lagos, que passava pelo chamado “Renascimento/Nacionalismo Yorubá”, quanto do Rio de Janeiro com as transformações sociais da Belle Époque e a perseguição às religiosidades de origem africanas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/15913/9045
dc.rightsCopyright (c) 2022 Fronteiraspt-BR
dc.sourceFronteiras; v. 24 n. 43 (2022): História, memória e práticas das periferias brasileiras, africanas e latino-americanas: cidadania, invisibilidade e silêncio; 70-90pt-BR
dc.source2175-0742
dc.titleIn the name of Allah and Orixá: connections between Lagos and Rio de Janeiro in the years 1890-1930en-US
dc.titleEn el nombre de Allah y Orixá: conexiones entre Lagos y Rio de Janeiro en los años 1890-1930es-ES
dc.titleEm nome de Allah e de Orixá: conexões entre Lagos e Rio de Janeiro nos anos de 1890-1930pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución