dc.creatorVasconcelos, Cláudio Alves de
dc.date2021-01-25
dc.date.accessioned2023-09-29T12:10:43Z
dc.date.available2023-09-29T12:10:43Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13453
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9098298
dc.descriptionCom a proclamação da República brasileira e a promulgação da sua primeira Constituição em 1891, ficou estabelecida a separação entre a Igreja e o Estado e a plena liberdade de culto a todos indivíduos e confissões religiosas em todo o território nacional. A partir dessemomento, a Igreja Católica foi obrigada a se reestruturar para impedir que religiões protestantes se estabelecessem e conquistassem os espaços até então protegidos pela legislação. No estado de Mato Grosso a reação católica se manifestou nas atitudes do seu arcebispo que, na década de 20 do século passado, liderou um movimento anti-protestantista,associando a expansão religiosa protestante ao imperialismo norte-americano. Os protestantes não ficaram passivos e além de rebaterem as acusações católicas promoveram também um grande movimento com o objetivo de caracterizar a Igreja Católica como inimiga secular de todas as conquistas liberais.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13453/6877
dc.rightsCopyright (c) 2021 Fronteiraspt-BR
dc.sourceFronteiras; v. 6 n. 11 (2002): Dossiê: Arqueologia Pública; 133-142pt-BR
dc.source2175-0742
dc.subjectIgreja Católica. Religiões Protestantes. Mato Grosso.pt-BR
dc.titleProtestantes e católicos em Mato Grosso: relações conflitivas no início do século XXpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución