dc.creatorColling, Ana Maria
dc.date2011-12-17
dc.date.accessioned2023-09-29T12:09:29Z
dc.date.available2023-09-29T12:09:29Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1607
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9097981
dc.descriptionA conquista de educação e trabalho tem uma história na história das mulheres. Elas que eram o sujeito do saber da medicina – a chazeira, parteira, curandeira para todos os males, quando são criados os cursos de medicina, se deparam com a separação entre saber e poder. São impedidas de cursar a faculdade de medicina assim como não tem acesso a nenhum curso superior. O magistério e a enfermagem foram durante muito tempo as únicas atividades admitidas ao feminino. Talvez por tratar do cuidado, como uma extensão do lar, por estar na fronteira entre o público e o privado e não secaracterizar como trabalho mas vocação.  As primeiras médicas brasileiras foram mulheres que ousaram ultrapassar a barreira da educação e das profissões estritamente masculinas e chocar-se contra o bloco de representação que as rodeava e as impedia de acesso à educação e ao trabalho. Este texto conta a história destas mulheres à frente de seu tempo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1607/964
dc.sourceFronteiras; v. 13 n. 24 (2011): Dossiê 06: História das mulheres e relações de gênero; 169-183pt-BR
dc.source2175-0742
dc.subjectMulheres médicas. Profissões femininas. Gênero e medicina.pt-BR
dc.titleAs primeiras médicas brasileiras - Mulheres à frente de seu tempopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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