dc.creatorSilva, Giovani José da
dc.date2007-11-29
dc.date.accessioned2023-09-29T12:09:09Z
dc.date.available2023-09-29T12:09:09Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/42
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9097879
dc.descriptionO artigo objetiva problematizar a memória dos Kadiwéu sobre a Guerra do Paraguai (1864-1870), revelando como guerras e alianças são pensadas por estes indígenas. Os Kadiwéu habitam atualmente a Reserva Indígena Kadiwéu, no município sul-mato-grossense de Porto Murtinho, em uma área com mais de meio milhão de hectares. Contam os índios mais velhos que a Reserva, a maior do Centro-sul brasileiro na atualidade, foi conquistada graças à tenaz participação do grupo na Guerra do Paraguai. Conclui-se que a memória do conflito platino, que para muitos Kadiwéu nunca terminou, ainda hoje é celebrada de diversas formas, por um povo indígena que já foi e deseja continuar sendo destacado como cavaleiro e guerreiro.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/42/54
dc.rightsCopyright (c) 2007 Fronteiraspt-BR
dc.sourceFronteiras; v. 9 n. 16 (2007): Fronteiras: Revista de História; 83-91pt-BR
dc.source2175-0742
dc.subjectGuerra do Paraguai. Índios Kadiwéu. Memória.pt-BR
dc.titleNotícias da guerra que não acabou: a Guerra do Paraguai (1864- 1870) rememorada pelos índios Kadiwéupt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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