dc.creatorSorio, André
dc.creatorFagundes, Mayra Batista Bitencourt
dc.creatorLeite, Lucas Rasi Cunha
dc.date2008-11-27
dc.date.accessioned2023-09-29T12:06:12Z
dc.date.available2023-09-29T12:06:12Z
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/34
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9097151
dc.descriptionO Mato Grosso do Sul (MS) tem o oitavo maior rebanho de ovinos do Brasil. No entanto, a maneira que a carne ovina é ofertada ao consumidor é pouco estudada. Foi realizada uma pesquisa de campo no varejo de carnes em Campo Grande (MS), buscando conhecer o preço dos cortes, origem da carne e tipo de inspeção sanitária a que está sujeito o fornecedor. Mais de 60% dos estabelecimentos oferecem a carne ovina ao consumidor. O abate clandestino é responsável pelo fornecimento de carne a 22% dos estabelecimentos pesquisados. Os cortes mais comuns são: costela, paleta e pernil, com 83%, 79% e 58% de freqüência, respectivamente. Os cortes mais caros são: carré francês, alcatra e carré curto, nessa ordem. Os locais que vendem carne oriunda do abate clandestino tem diferença de preço entre 13% e 15% em relação aos mesmos cortes em outros estabelecimentospt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora UFGDpt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/34/17
dc.sourceAgrarian; v. 1 n. 1 (2008); 145-156pt-BR
dc.sourceAgrarian Journal; Vol. 1 No. 1 (2008); 145-156en-US
dc.source1984-2538
dc.subjectovinoculturapt-BR
dc.subjectconsumo de carnept-BR
dc.subjectabate clandestinopt-BR
dc.titleOferta de carne ovina no varejo de Campo Grande (MS):pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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