dc.creatorRussi Tavares de Mello, Adriana
dc.date2018-09-11
dc.date.accessioned2023-09-29T11:51:27Z
dc.date.available2023-09-29T11:51:27Z
dc.identifierhttps://revistas.ufg.br/fcs/article/view/54881
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9096536
dc.descriptionA partir das recentes políticas culturais voltadas aos ameríndiose ao patrimônio cultural, e das contribuições da museologiacrítica, percebemos os embates nas relações entre museus,universidades e ameríndios. No contexto dos povos indígenas,como indicam Lucia Van Velthem e Regina Abreu, conheceras peças fabricadas por seus ancestrais é um dos meios paracompreender seu passado e refletir sobre seu presente efuturo. Conforme tais autoras, nos últimos anos, os ameríndiostomaram consciência dos museus e de suas coleções. Naatualidade, certos processos museais colaborativos incorporama participação de indígenas. Os impactos dessas experiênciasno ambiente dos museus de antropologia e das universidadesrevelam uma complexa rede de relações e apontam para osdesafios desse tipo de mediação cultural. Com isso, novasquestões se colocam aos pesquisadores e se intensifica odebate contemporâneo sobre a relação entre os diferentesatores, circuitos e políticas de representação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufg.br/fcs/article/view/54881/26185
dc.rightsCopyright (c) 2018 Sociedade e Culturapt-BR
dc.sourceSociedade e Cultura; Vol. 21 No. 1 (2018)en-US
dc.sourceSociedade e Cultura; Vol. 21 Núm. 1 (2018)es-ES
dc.sourceSociedade e Cultura; v. 21 n. 1 (2018)pt-BR
dc.source1980-8194
dc.source1415-8566
dc.titleColeções etnográficas, povos indígenas e práticas de representação: as mudanças nos processos museais com as experiências colaborativaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer-reviewed articles on a theme, given by guest editorsen-US


Este ítem pertenece a la siguiente institución