dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorTavares, Fabio Luis
dc.date2014-06-11T19:26:34Z
dc.date2016-10-25T19:10:15Z
dc.date2014-06-11T19:26:34Z
dc.date2016-10-25T19:10:15Z
dc.date2013-01-30
dc.date.accessioned2017-04-06T03:43:07Z
dc.date.available2017-04-06T03:43:07Z
dc.identifierTAVARES, Fabio Luis. A oligarquia paulista e sua articulação com o governo de Floriano Peixoto durante a Revolta da Armada (1893 - 1894). 2013. 208 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/93313
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/93313
dc.identifier000711227_20182012.pdf
dc.identifier000711227
dc.identifier33004048018P5
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/904643
dc.descriptionEsta dissertação tem como principal objetivo analisar a maneira como os membros do Partido Republicano Paulista (PRP), composto pela nova oligarquia de São Paulo, favorecida pelo crescimento das plantações e exportações de café, se articularam com o governo de Floriano Peixoto, a partir de 23 de novembro de 1891, até a Revolta da Armada (setembro 1893/março 1894). Desde os tempos da propaganda republicana, interessava aos paulistas, principalmente, a instituição do sistema federativo, que favorecia as oligarquias estaduais. Para que não houvesse um retrocesso ao regime monárquico, o apoio da bancada paulista ao governo de Floriano Peixoto, aprovando no Congresso Nacional os atos do poder executivo, foi fundamental para que o marechal sufocasse as rebeliões causadas pelos diferentes grupos que disputavam o poder após a proclamação da República. O apoio do PRP não se restringiu apenas à atuação de seus membros nas câmaras do Congresso Nacional, em 1891/1892, quando de sua convocação extraordinária. Em 1893, por ocasião da Revolta Federalista, e com a promulgação da lei estadual nº 120, de 15 de março, a ajuda de São Paulo se estendeu ao envio de capitais, armamentos e homens, para a capital da Republica, em defesa do governo, contra a Revolta da Armada (1893/1894). O apoio também se estendeu à imprensa republicana paulista, por meio de O Estado de S. Paulo
dc.descriptionThis dissertation has as main objective to analyze how members of the Partido Republicano Paulista (PRP), composed by the new oligarchy of Sao Paulo, favored by the growth of crops and exports of coffee, got together with the government of Floriano Peixoto, from November 23, 1891, until the Naval Revolt (1893 – 1894). Since the beginning of republican propaganda, interested the paulistas primarily the institution of the federative system, which favored the state oligarchies. In order to avoid a setback to the monarchy, the São Paulo state supported the government of Floriano Peixoto, by approving in the National Congress the acts of the executive power, which was fundamental to the marshal choking the revolts caused by different groups vying for power after proclamation of the Republic. PRP's support was not restricted only to the actions of its members in the chambers of Congress, in 1891/1892, when it was called extraordinary. In 1893, during the Federalist Revolt, and with the enactment of state law nº 120 of 15 March, the aid of São Paulo extended the deployment of capital, arms and men, to Rio de Janeiro, in defense of government, against the Naval Revolt (1893/1894). The support was also extended to the republican press of São Paulo, by O Estado de S. Paulo
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPeixoto, Floriano, 1839-1895
dc.subjectPartido Republicano Paulista
dc.subjectJornais brasileiros
dc.subjectBrasil Historia Revolta da Armada 1893-1895
dc.subjectBrazilian newspapers
dc.titleA oligarquia paulista e sua articulação com o governo de Floriano Peixoto durante a Revolta da Armada (1893 - 1894)
dc.typeOtro


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