dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | |
dc.creator | Napolitano, Minisa Nogueira | |
dc.date | 2014-06-11T19:26:21Z | |
dc.date | 2016-10-25T19:10:02Z | |
dc.date | 2014-06-11T19:26:21Z | |
dc.date | 2016-10-25T19:10:02Z | |
dc.date | 2005-12-07 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-06T03:42:23Z | |
dc.date.available | 2017-04-06T03:42:23Z | |
dc.identifier | NAPOLITANO, Minisa Nogueira. O médico e a mulher: o discurso médico sobre os vícios femininos na sociedade carioca oitocentista. 2005. 103 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social, 2005. | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/93223 | |
dc.identifier | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/93223 | |
dc.identifier | napolitano_mn_me_fran.pdf | |
dc.identifier | 000436317 | |
dc.identifier | 33004072013P0 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/904553 | |
dc.description | Este trabalho propõe-se analisar o discurso médico acerca do sexo feminino no Brasil oitocentista. O seu ponto de partida é o discurso inquisitorial sobre a mulher, vigente, pelo menos, até o século XVII. A tematização dos comportamentos femininos, a partir dessa data, praticamente desaparece de cena, voltando a ser discutida somente no século XIX pela nascente medicina clínica. Acompanhando tal deslocamento, buscaremos, num segundo momento, mapear a trajetória da medicina no Brasil: da fundação da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1832, à consagração social da categoria, a partir da segunda metade do século XIX. Consagração, em larga medida, ligada à mulher, na medida em que uma das formas encontradas por esses doutores para intervir na sociedade e na família foi através dela, tornando-a sua aliada. Nesse sentido, no terceiro capítulo, após abordarmos a reformulação dos papéis sociais, morais e sexuais da mulher propostos pelos médicos – os quais avaliaram e catalogaram todos os comportamentos que escapavam a essas normas –, analisaremos as anomalias sexuais femininas, amplamente discutidas nas teses médicas oitocentistas e em parte da literatura do período – anomalias como a prostituição, a ninfomania, o alienismo, o onanismo, o tribadismo, o safismo e o lesbianismo –, procurando demonstrar a abrangência que esses discursos alcançaram em toda a sociedade de então | |
dc.description | Not available | |
dc.description | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.subject | Inquisição - Brasil - História | |
dc.subject | Família - Rio de Janeiro (RJ) - Saúde e higiene - História | |
dc.subject | Medicina | |
dc.subject | Sodomia - Brasil - História - Séc. XVII - Séc. XIX | |
dc.subject | Viciados em sexo | |
dc.subject | Sodomia feminina | |
dc.subject | Higienização das famílias | |
dc.subject | Vícios femininos | |
dc.title | O médico e a mulher: o discurso médico sobre os vícios femininos na sociedade carioca oitocentista | |
dc.type | Otro | |