dc.creatorGuilherme Alvim Barbosa Santos
dc.date2022-08-18T14:25:58Z
dc.date2022-08-18T14:25:58Z
dc.date.accessioned2023-09-28T20:06:45Z
dc.date.available2023-09-28T20:06:45Z
dc.identifierhttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/52722
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9044735
dc.descriptionO presente trabalho consiste em um estudo para avaliação de impactos ambientais em nascentes causados pela agropecuária e por atividades no meio urbano, e de como pode contribuir para o assoreamento, poluição, e até pela extinção de nascentes. A área estudada foi a cidade de CandeiasMG, a qual foi analisada um grupo de nascentes, de acordo com as características do ambiente em que se localiza e observou se está dentro da Lei nº 12.651, de 2012, denominado Código Florestal, que estabelece que as nascentes, num raio de 50 metros, são áreas de preservação permanente, e qual grau de preservação estão o grupo de nascentes. Além do ambiente em torno das nascentes foi observado a qualidade de suas águas de acordo com uma análise macroscópica, se está dentro dos padrões estabelecidos pelo Índice de Impacto Ambiental em Nascente (IIAN) que estabelece normas que são constituídos por um conjunto de parâmetros e respectivos limites, como por exemplo, se há poluentes, em relação aos parâmetros normais de qualidade água de nascentes, situação da área de preservação permanente, e se a cultura agropecuária estão as prejudicando. Os padrões são estabelecidos com base em critérios científicos que avaliam o risco para o futuro da nascente e a qualidade de suas águas. Diante do exposto quando não é respeitada a Lei nº 12.651, de 2012 também é necessário a verificação das condições e padrões de lançamentos para as aguas doces e qualidade estabelecidos pelo CONAMA 4302011. Os resultados demonstraram que a grande maioria das nascentes estudadas estão em uma situação ruim, sendo que quanto mais próximas estão da cidade pior é a condição em que se encontram, devido ao descaso dos moradores próximos a elas, utilização por animais, por humanos, degradação vegetal, falta de proteção das áreas, proximidades por residências e pela presença de bioindicadores de nível trófico da água que foram os maiores problemas encontrados, inclusive em nascentes que são utilizadas para o abastecimento da população.
dc.titlePROTOCOLO DE AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA DE QUALIDADE DE NASCENTES


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