dc.creatorBrito, Márcio Cláudio Mercês
dc.creatorFaria, Gláucia Amorim
dc.creatorMorais, Augusto Ramalho de
dc.creatorSouza, Edcarlos Miranda de
dc.creatorDantas, Jorge Luiz Loyola
dc.date2017-05-22T10:29:20Z
dc.date2017-05-22T10:29:20Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2023-09-28T20:06:28Z
dc.date.available2023-09-28T20:06:28Z
dc.identifierBRITO, M. C. M. et al. Estimação do tamanho ótimo de parcela via regressão antitônica. Revista Brasileira de Biometria, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 353-366, 2012.
dc.identifierhttp://jaguar.fcav.unesp.br/RME/fasciculos/v30/v30_n3/A4_Marcio.pdf
dc.identifierhttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13023
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9044618
dc.descriptionÀ crescente necessidade de mais tecnologia na cultura do mamoeiro tornam-se necessários experimentos mais precisos. Um planejamento experimental adequado depende de vários fatores e, entre esses, se destaca o tamanho da parcela. A adoção de tamanho ótimo de parcela é um dos modos de se reduzir o erro experimental e melhorar a qualidade das informações do experimento. O objetivo desse trabalho foi estimar o tamanho da parcela para a cultura do mamoeiro, cultivado em casa de vegetação, em diversas épocas da formação de mudas. O tamanho da parcela foi estimado utilizando-se os métodos da máxima curvatura modificado (MMC) e do modelo de regressão linear com resposta platô (MLRP), avaliando a viabilidade de se usar ou não a regressão antitônica. Foi conduzido um ensaio de uniformidade com a cultivar Golden, do grupo Solo, sendo o ensaio formado por plantas em sacos de polietileno, dispostas em 10 fileiras, com 10 plantas em cada fileira. No período do desbaste ate o aparecimento da primeira flor funcional, foram feitas 10 avaliações da variável altura de planta. Foram simulados diversos tamanhos e formas de parcelas, em que cada planta foi considerada primeiramente como uma unidade básica (parcela) até 50 plantas por unidade básica. Para estimação do tamanho ótimo da parcela foram utilizados os métodos da máxima curvatura modificado e do modelo linear de resposta Platô, com e sem a utilização da regressão antitônica. A transformação de dados via análise de regressão antitônica possibilita aumento da qualidade no ajuste dos métodos e a utilização da técnica da regressão antitônica não promoveu diferenças expressivas nas estimativas do tamanho de ótimo de parcela para ambos os métodos. O tamanho ótimo da parcela deve ser formado por 13 plantas.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista
dc.rightsrestrictAccess
dc.sourceRevista Brasileira de Biometria
dc.subjectMáxima curvatura modificado
dc.subjectModelo linear de resposta platô
dc.subjectRegressão isotônica
dc.subjectPlanejamento experimental
dc.titleEstimação do tamanho ótimo de parcela via regressão antitônica
dc.typeArtigo


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