Indisciplina na escola: o que fazer?
Indiscipline in school: what to do?
dc.contributor | Vallin, Celso | |
dc.contributor | Portes, Écio Antônio | |
dc.contributor | Bulhões, Larissa Figueiredo | |
dc.creator | Yoshida, Cynthia | |
dc.date | 2019-07-11T16:40:09Z | |
dc.date | 2019-07-11T16:40:09Z | |
dc.date | 2019-07-11 | |
dc.date | 2019-04-29 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T20:02:57Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T20:02:57Z | |
dc.identifier | YOSHIDA, C. Indisciplina na escola: o que fazer? 2019. 128 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019. | |
dc.identifier | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/35232 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9043225 | |
dc.description | This research aims to investigate possible strategies that teachers can use to deal with the conflicts arising from student conduct, which are considered indiscipline by the school. This is because it is very common for teachers to complain about such behavior. I am a science teacher in elementary school and I come across this reality. For this reason, the research problem can be described in the following terms: what is possible, under the conditions we have, in a school, to make teachers and other education professionals better able to deal with conflicts classified as indiscipline, as well as to improve the relation of the school with the students? Our studies were mainly based on Freire, Arroyo, Aquino, Teixeira, among other scholars of the subject. We used as a methodological course the qualitative research of theoretical and empirical nature, because as a teacher, I am immersed in the space in my school and I observed extensively what happened there, I became interested and I came to know better the history of our students, as well as the situations of context and the performance of educators which led me to take a very different look. I did interviews and the time to interfere with my colleagues made a difference. I supported the partial participatory research, I investigated from this place, where it is my work, in joint construction with the pedagogical team, which involved the development of a plan of intervention with the peers, as well as reflect, evaluate collectively, perceive the correct answers and mistakes, to reapply actions, with the right to go back and forth, in a dialogical, free and meaningful relationship. In order to elucidate the research, the intervention plan was carried out through a mini-course for the training of teachers, with material developed according to the theoretical selection selected with the studies already carried out, as well as other cultural artifacts such as videos, illustrations, works of art, excerpts of movies. The mini-course was planned and accomplished from the consent of school management and faculty, using resources from the school itself, in extra-class moments. Our intention was to think about an action that could serve other schools. Part of the research used the literature review for the history of the events involving the disciplinary issues in schools, having as main concepts: the dialogicity, the openness to changes, the conquest of the space of reflection on the practice itself with the theory about the theme. And through this mini-course, pedagogical practices were debated and it was possible to build new pedagogical practices. It was intended, with the development of the research, that educators better understand what is behind the indiscipline, the factors involved, what happens and with that, that could make changes. The results turned in favor of the students, more stimulated and motivated for the studies. We understand that this is also a contribution to new and future research. | |
dc.description | Esta pesquisa tem por objetivo investigar possíveis estratégias que professores podem utilizar para lidar com os conflitos decorrentes das condutas de estudantes, que são consideradas como indisciplinas pela escola. Isto porque é muito comum professores se queixarem de tais condutas. Sou professora de Ciências no Ensino Fundamental e me deparo com essa realidade. Por essa razão, o problema de pesquisa pode ser descrito nos seguintes termos: o que é possível, nas condições que temos, numa escola, fazer para que professores(as) e demais profissionais da educação consigam lidar melhor com os conflitos classificados como indisciplina, assim como melhorar a relação da escola com os(as) estudantes? Nossos estudos apoiaram-se principalmente em Freire, Arroyo, Aquino, Teixeira, entre outros estudiosos do assunto. Usamos como percurso metodológico a pesquisa qualitativa de caráter teórico-empírica, porque como professora, estou imersa no espaço na minha escola e observei amplamente o que acontecia por lá, interessei-me e passei a conhecer melhor a história dos nossos educandos, bem como as situações de contexto e a atuação de educadores o que levou-me a ter um olhar muito diferente. Fiz entrevistas e na hora de interferir com meus colegas fez diferença. Me apoiei na pesquisa participativa parcial, investiguei a partir desse local, onde é meu trabalho, em construção conjunta com a equipe pedagógica, o que envolveu o desenvolvimento de um plano de intervenção com os pares, assim como refletir, avaliar coletivamente, perceber os acertos e erros, reaplicar ações, com direito a idas e voltas, numa relação dialógica, livre e significativa. Para elucidar a pesquisa, o plano de intervenção foi realizado por meio de um minicurso para formação de professores, com material desenvolvido conforme aporte teórico selecionado com os estudos já realizados, além de outros artefatos culturais, como vídeos, ilustrações, obras de arte, trechos de filmes. O minicurso foi planejado e realizado a partir da anuência da gestão escolar e do corpo docente, utilizando recursos da própria escola, em momentos extraclasse. A nossa intenção foi pensar numa ação que pudesse servir para outras escolas. Parte da pesquisa utilizou a revisão de literatura para o histórico dos acontecimentos envolvendo as questões disciplinares nas escolas, tendo como conceitos mais relevantes: a dialogicidade, a abertura a mudanças, a conquista do espaço da reflexão sobre a própria prática com a teoria acerca do tema. E por meio desse minicurso, foram debatidas práticas pedagógicas e foi possível construir novos fazeres pedagógicos. Pretendeu-se, com o desdobramento da pesquisa, que educadores(as) compreendessem melhor o que está por trás da indisciplina, os fatores envolvidos, o que acontece e com isso, que pudessem realizar mudanças. Os resultados reverteram em prol dos(as) estudantes, mais estimulados e motivados para os estudos. Entendemos que essa é também uma contribuição para novas e futuras pesquisas. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | |
dc.publisher | Programa de Pós-graduação em Educação | |
dc.publisher | UFLA | |
dc.publisher | brasil | |
dc.publisher | Departamento de Educação | |
dc.rights | acesso aberto | |
dc.subject | Indisciplina | |
dc.subject | Construção conjunta | |
dc.subject | Diálogo | |
dc.subject | Mudanças | |
dc.subject | Indiscipline | |
dc.subject | Joint construction | |
dc.subject | Dialogue | |
dc.subject | Changes | |
dc.subject | Psicologia Educacional | |
dc.title | Indisciplina na escola: o que fazer? | |
dc.title | Indiscipline in school: what to do? | |
dc.type | dissertação |