Planning and diversity: social medicine problems in the “cordiality´s country”

dc.creatorGuimarães, Antonio Carlos Machado
dc.creatorVillarta-Neder, Marco Antonio
dc.date2020-01-06T14:03:22Z
dc.date2020-01-06T14:03:22Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2023-09-28T19:58:03Z
dc.date.available2023-09-28T19:58:03Z
dc.identifierGUIMARÃES, A. C. M.; VILLARTA-NEDER, M. A. Planejamento e diversidade: as mazelas da medicina social no ‘país da cordialidade’. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 1, n. 2, p. 235-244, jul./dez. 2009.
dc.identifierhttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38409
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9041279
dc.descriptionThe issue of public-private relationship has long occupied by the staff of the Brazilian Social Sciences, having produced such classics as the book Raízes do Brasil by Sergio Buarque de Hollanda. In works like this, we emphasize the difficulty of Brazil to assume a behavior governed by impersonal rules. In front of them, are deployed expedients as the “you know with who he is talking to” and “jeitinho” by putting the relationship on the strength of individual projects that relate to healing customs. In its purpose studied, which extends to individual habits, the Social Medicine often had to face the warmth and rigid demarcation between public and private life in the United States. If, in terms of history, we find these forces acting in the “Revolt of the vaccine” in literature, we found the character Simon blunderbuss, the work O alienista that Machado de Assis published in the form of Serial, between 1881 and 1882, the example of the clash between two different ethical, that of cordiality, defined by Sergio Buarque de Hollanda and the pulse of modern science planner.
dc.descriptionO tema da relação público-privado há muito ocupa a pauta das Ciências Sociais brasileiras, tendo produzido clássicos como o livro Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Hollanda. Em obras como esta, enfatiza-se a dificuldade do brasileiro em assumir um comportamento regido por normas impessoais. Diante destas, são mobilizados expedientes como o “sabe com quem está falando” e o “jeitinho”, repondo as relações de pessoa na resistência a projetos que se dizem saneadores dos costumes. Em seu propósito modernizante, que se estende aos hábitos individuais, a Medicina Social teve muitas vezes de enfrentar a cordialidade e a rígida demarcação entre o público e o privado presentes na vida brasileira. Se, no plano da história, vamos encontrar essas forças agindo na “Revolta da Vacina”, no literário, encontramos no personagem Simão Bacamarte, da obra O Alienista que Machado de Assis publicara, na forma de folhetim, entre 1881 e 1882, o exemplo do choque entre duas éticas diferenciadas, a da cordialidade, definida por Sérgio Buarque de Hollanda e a do impulso planificador da Ciência Moderna.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherPontífica Universidade Católica do Paraná
dc.rightsacesso aberto
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
dc.sourceRevista Brasileira de Gestão Urbana
dc.subjectMedicina social
dc.subjectHábitos e costumes
dc.subjectPlanejamento social
dc.subjectDiversidade cultural
dc.subjectSocial medicine
dc.subjectHabits and customs
dc.subjectSocial planning
dc.subjectCultural diversity
dc.titlePlanejamento e diversidade: as mazelas da medicina social no ‘país da cordialidade’
dc.titlePlanning and diversity: social medicine problems in the “cordiality´s country”
dc.typeArtigo


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