The spontaneity of reason as a key to the deduction of the supreme principle of morality: some notes on the pretensions of practical reason in Kant's philosophy

dc.creatorCunha, João Geraldo Martins da
dc.date2021-09-01T17:36:13Z
dc.date2021-09-01T17:36:13Z
dc.date2020-04
dc.date.accessioned2023-09-28T19:56:37Z
dc.date.available2023-09-28T19:56:37Z
dc.identifierCUNHA, J. G. M. Algumas considerações em torno das pretensões da razão prática em Kant: a espontaneidade como chave para a “dedução” do princípio supremo da moralidade. Studia Kantiana, [S. I.], v. 18, n. 1, p. 89-112, abr. 2020.
dc.identifierhttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48014
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9040758
dc.descriptionIn this paper, I propose an interpretation for the controversial third section of Groundwork of the Metaphysics of Morals, arguing that the spontaneity of reason plays a central role for the proof of freedom as the foundation of moral law. Without wishing to deal exhaustively with this entire section (and the different problems involved in it), I will resort to a very precise selection of texts and limit my analysis to their initial topics. At first, (I) I outline some of the more general problems involved in this third section; (II) I present my arguments in defense of the centrality of the spontaneity of reason to the conclusive force of the proof intended by Kant; (III) I explore one of the possible consequences of this interpretation with respect to the limitation (and articulation) between theoretical use and practical use of the reason.
dc.descriptionNeste trabalho, proponho uma interpretação para a polêmica terceira seção da Fundamentação à metafísica dos costumes de Kant, defendendo que a espontaneidade da razão cumpre um papel central para a prova da liberdade como fundamento da lei moral. Sem pretender tratar exaustivamente de toda esta seção (e dos diversos problemas envolvidos nela), farei um recorte bem preciso de textos e limitarei minhas análises apenas aos seus tópicos iniciais. Em primeiro lugar, (I) exponho alguns problemas mais gerais envolvidos nesta terceira seção; em seguida, (II) apresento meus argumentos em defesa da centralidade da espontaneidade da razão para a força conclusiva da prova pretendida por Kant; por fim, (III) exploro uma das possíveis consequências desta interpretação no que diz respeito à limitação (e articulação) entre uso teórico e uso prático da razão.
dc.languagept_BR
dc.publisherSociedade Kant Brasileira
dc.rightsrestrictAccess
dc.sourceStudia Kantiana
dc.subjectImmanuel Kant (1724-1804)
dc.subjectFundamentação
dc.subjectLiberdade
dc.subjectEspontaneidade
dc.subjectLei moral
dc.subjectFoundation
dc.subjectFreedom
dc.subjectSpontaneity
dc.subjectMoral law
dc.titleAlgumas considerações em torno das pretensões da razão prática em Kant: a espontaneidade como chave para a “dedução” do princípio supremo da moralidade
dc.titleThe spontaneity of reason as a key to the deduction of the supreme principle of morality: some notes on the pretensions of practical reason in Kant's philosophy
dc.typeArtigo


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