Texto para Discussão (TD) 2849 : Inadequações habitacionais e informalidade no mercado de habitação brasileiro : evidências empíricas a partir do Censo 2010

dc.creatorNadalin, Vanessa Gapriotti
dc.date2022-11-10T12:36:03Z
dc.date2022-11-10T12:36:03Z
dc.date2023-02
dc.date.accessioned2023-09-28T19:26:10Z
dc.date.available2023-09-28T19:26:10Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11552
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9039073
dc.descriptionEste trabalho busca caracterizar o mercado habitacional formal e informal brasileiro e possíveis segmentações nessas duas primeiras divisões. O principal objetivo é explicitar as semelhanças e as diferenças, e as heterogeneidades em cada grupo. Levando em consideração a inadequação habitacional, há uma parte do mercado formal que é semelhante ao mercado informal. Assim como há uma parte do mercado informal que é semelhante ao mercado formal, e, portanto, livre de inadequações habitacionais mais graves. Dessa maneira, o trabalho auxilia a responder esta pergunta essencial: o quanto a informalidade influencia a disponibilização de moradia digna. Foi utilizado como definição de bairro informal o conceito de aglomerado subnormal (AGSN), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Censo Demográfico 2010. Este estudo inova ao caracterizar os dois mercados a partir de informações do questionário da amostra do Censo 2010, cuja identificação de pertencimento a um AGSN foi feita na sala do sigilo no IBGE. Duas informações importantes disponibilizadas são as que se referem ao valor do aluguel e ao tempo de deslocamento casa-trabalho. São feitas análises descritivas utilizando-se, entre outros, os indicadores de autocorrelação espacial local (Lisa) e os gráficos de dispersão e regressão (binscatter regressions). Uma análise de clusters para setores censitários nas metrópoles do Rio de Janeiro e de São Paulo indicou que o segmento de mercado de baixíssima renda foi encontrado no cluster que concentrou as inadequações habitacionais mais graves, chamado de sem cidade. Tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, a grande maioria dos moradores de sem cidade não estão em setores classificados como AGSN.
dc.description54 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
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dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectIPEA::Demografia. População::Habitação. áreas Rurais. áreas Urbanas::Habitação. Assentamentos Humanos::Habitação
dc.subjectFavelas
dc.subjectMercado formal
dc.subjectAglomerados subnormais
dc.subjectAssentamentos informais
dc.subjectCenso Demográfico
dc.subjectMercado de habitação
dc.subjectBrasil
dc.titleInadequações habitacionais e informalidade no mercado de habitação brasileiro : evidências empíricas a partir do Censo 2010
dc.titleTexto para Discussão (TD) 2849 : Inadequações habitacionais e informalidade no mercado de habitação brasileiro : evidências empíricas a partir do Censo 2010
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil
dc.coverage2010


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