Texto para Discussão (TD) 2898 : Trabalhadores em contrato intermitente no Brasil : evolução, cenários e perfil dos contratados pós-reforma trabalhista de 2017

dc.creatorOliveira, Alanna Santos de
dc.creatorSilva, Sandro Pereira
dc.date2023-07-17T12:18:18Z
dc.date2023-07-17T12:18:18Z
dc.date2023-07
dc.date.accessioned2023-09-28T19:26:09Z
dc.date.available2023-09-28T19:26:09Z
dc.identifierOLIVEIRA, Alanna Santos; SILVA, Sandro Pereira. Trabalhadores em contrato intermitente no Brasil: evolução, cenários e perfil dos contratados pós-reforma trabalhista de 2017. Brasília, DF: Ipea, jul. 2023. 38 p. (Texto para Discussão, n. 2898). DOI: http:// dx.doi.org/10.38116/td9828-port
dc.identifierhttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12192
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9039064
dc.descriptionDentre as várias transformações institucionais aventadas pela reforma trabalhista aprovada em 2017, destaca-se a proposição de um novo tipo de contrato, denominado “intermitente”. Embora essa modalidade não configure uma inovação tipicamente brasileira, é inegável que sua adoção e, mais especificamente, sua disseminação em uma economia com aspectos estruturais problemáticos no mercado de trabalho como a brasileira, merece ser analisada com cautela. Nesse sentido, este trabalho buscou promover uma análise da evolução do trabalho intermitente no país, combinada ao delineamento de um perfil de seus trabalhadores a partir de estatísticas descritivas e do empreendimento de uma regressão logística binomial, além de efetuar projeções para avaliação de possíveis efeitos de um espraiamento desse tipo de contrato. Os resultados mostram que, embora a intermitência ainda apresente uma participação modesta na conformação do estoque de emprego formal brasileiro, é possível observar um número crescente de admissões dentro das movimentações anuais líquidas; e as conjecturas sugerem que o crescimento da importância do trabalho intermitente poderia levar a mudanças não desprezíveis na estrutura setorial do emprego, com reforço de estigmas excludentes, redução da massa salarial e elevação da desigualdade de rendimentos. Além disso, os resultados da regressão logit apontam que os mais jovens, sem ensino superior, e não brancos configuram entre os mais prováveis de serem contratados na modalidade intermitente.
dc.description38 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
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dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectIPEA::Trabalho::Recursos Humanos::Mão de obra::Mercado de Trabalho
dc.subjectIPEA::Trabalho::Serviços de Emprego. Qualificação Profissional. Gestão de Pessoas::Seleção de Pessoas::Contratos de Trabalho
dc.subjectIPEA::Trabalho::Condições de Trabalho::Condições de Trabalho - Geral::Regulamentos de Trabalho
dc.subjectReforma trabalhista
dc.subjectContrato intermitente
dc.subjectMercado de trabalho
dc.subjectDesigualdade
dc.subjectProteção previdenciária
dc.titleTrabalhadores em contrato intermitente no Brasil : evolução, cenários e perfil dos contratados pós-reforma trabalhista de 2017
dc.titleTexto para Discussão (TD) 2898 : Trabalhadores em contrato intermitente no Brasil : evolução, cenários e perfil dos contratados pós-reforma trabalhista de 2017
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil
dc.coverage2017-2021


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