dc.creatorCampos, Antonio Correia de
dc.date2020-03-30T20:20:00Z
dc.date2020-03-30T20:20:00Z
dc.date1995
dc.date.accessioned2023-09-28T19:21:17Z
dc.date.available2023-09-28T19:21:17Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9771
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9037170
dc.descriptionNeste capítulo veremos que no continente europeu, fala-se muito em incentivos na administração dos sistemas prestadores de cuidados de saúde. A Europa continua a ser um dos continentes de mais elevados níveis de saúde e qualidade de vida. A esperança de vida é a mais longa, mercê da regressão acentuada das mortalidades nos primeiros meses. Algumas doenças da civilização estão mesmo em regressão, como os acidentes de automóvel, a doença isquêmica e as formas de cancro (câncer) ligadas a hábitos alimentares e tabágicos. Os novos flagelos como a SIDA (AIDS) e as drogas, embora crescentes, não atingem o nível preocupante circunscritos. Tudo isto se conseguiu em sistemas que garantem acesso praticamente universal, independentemente da capacidade de pagar dos indivíduos e sem que o crescimento dos encargos tenham desregulado a economia ou prejudicado o seu crescimento geral. Ainda neste capítulo, pretendemos analisar os incentivos utilizados na administração dos serviços de saúde segundo a perspectiva e os instrumentos da análise econômica. Assim, começaremos por observar a relação da organização dos cuidados de saúde com o mercado. Situaremos a discussão teórica entre os "welfaristas" e os "maximandistas" sobre o recurso à função-utilidade individual e agregada para explicitar o comportamento dos actores na saúde. E finalmente chamaremos atenção para o papel da análise política nos efeitos dos incentivos. Os grupos de pressão fazem parte do sistema de saúde.
dc.descriptionp. 69-98
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.relationhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3036
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Seguridade Social::Subsídios de Previdência Social::Economia da Saúde
dc.subjectIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Seguridade Social::Subsídios de Previdência Social::Gastos com Saúde
dc.subjectIPEA::Quadro Institucional::Governo. Administração Pública::Administração Pública::Administração da Saúde
dc.subjectIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Assistência Social. Serviços Sociais::Serviços de Saúde::Serviços de Saúde
dc.subjectIPEA::Biologia. Alimento. Bioquímica::Medicina. Doenças::Saúde e Doenças - Geral::Saúde Pública
dc.subjectEconomia da saúde
dc.subjectIncentivos â saúde
dc.subjectSistemas de cuidados de saúde
dc.subjectInstabilidade econômica e social
dc.subjectControle de gastos na saúde
dc.titleNormativismo e incentivos : contributo da economia para a administração da saúde
dc.typeCapítulo de Livro


Este ítem pertenece a la siguiente institución