Discriminação por gênero e poder de mercado como determinantes do emprego relativo de mulheres
Texto para Discussão (TD) 2484 : Discriminação por gênero e poder de mercado como determinantes do emprego relativo de mulheres
dc.creator | Meireles, Débora | |
dc.creator | Freguglia, Ricardo da Silva | |
dc.creator | Corseuil, Carlos Henrique Leite | |
dc.date | 2019-09-27T19:05:15Z | |
dc.date | 2019-09-27T19:05:15Z | |
dc.date | 2019-06 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T19:20:12Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T19:20:12Z | |
dc.identifier | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9332 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9036747 | |
dc.description | Este artigo tem como objetivo testar implicações empíricas da teoria clássica de Becker sobre a discriminação contra as mulheres no Brasil. Especificamente, investigamos se a relação contemporânea entre o emprego relativo de mulheres e a performance (lucratividade) varia com o poder de mercado da empresa. Essa teoria é testada a partir de um painel dos microdados longitudinais construído a partir da compatibilização dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e da Pesquisa Industrial Anual – Empresa (PIA), no período de 2002 a 2013. Argumentamos que quando esse teste é feito usando a medida tradicionalmente utilizada para mensurar o emprego relativo das mulheres, o resultado pode ser contaminado por elementos relacionados à segregação ocupacional. Propomos uma nova medida que leva em conta esse aspecto, e implementamos o teste com ambas as medidas de emprego relativo de mulheres. Os resultados indicaram que na maioria das especificações consideradas há uma relação positiva e significativa entre emprego relativo de mulheres e lucratividade para empresas com alto poder de mercado. Em algumas poucas especificações, essa relação também aparece como positiva e significativa para empresas com menor poder de mercado. Porém, mesmo nesses casos, a relação é sempre mais forte para o nível mais alto de poder de mercado que consideramos. Por fim, encontramos que a forma como a relação entre emprego relativo de mulheres e lucro depende do poder de mercado é muito mais estável quando a primeira variável é mensurada pelo índice proposto. | |
dc.description | 34 p. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt-BR | |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | |
dc.source | http://www.ipea.gov.br | |
dc.subject | IPEA::Trabalho::Ocupações::Tipos de Trabalhadores::Trabalho Feminino | |
dc.subject | IPEA::Trabalho::Recursos Humanos::Emprego::Criação de Empregos | |
dc.subject | IPEA::Quadro Institucional::Diretos Humanos::Igualdade::Discriminação por Gênero | |
dc.subject | Emprego relativo de mulheres | |
dc.subject | Discriminação por gênero | |
dc.subject | Poder de mercado | |
dc.title | Discriminação por gênero e poder de mercado como determinantes do emprego relativo de mulheres | |
dc.title | Texto para Discussão (TD) 2484 : Discriminação por gênero e poder de mercado como determinantes do emprego relativo de mulheres | |
dc.type | Texto para Discussão (TD) | |
dc.coverage | Brasil |