dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMistieri, Fernanda Regina
dc.date2014-06-11T19:25:38Z
dc.date2016-10-25T19:07:53Z
dc.date2014-06-11T19:25:38Z
dc.date2016-10-25T19:07:53Z
dc.date2013-04-26
dc.date.accessioned2017-04-06T03:34:04Z
dc.date.available2017-04-06T03:34:04Z
dc.identifierMISTIERI, Fernanda Regina. Acento em línguas tupi-guarani: uma análise comparada. 2013. 123 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/92220
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/92220
dc.identifiermistieri_fr_me_arafcl.pdf
dc.identifier000716267
dc.identifier33004030009P4
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/903550
dc.descriptionNo Brasil, existem atualmente cerca de 180 línguas indígenas faladas por etnias dispersas praticamente por os estados do país. A maioria dessas línguas pouco ou nunca foi estudada, e questões linguísticas mais específicas, tais como o acento, quase não foram analisadas com profundidade. O objetivo desta pesquisa é estabelecer um estudo comparativo do acento em línguas da família tupi-guarani, utilizando como base teórica os modelos da fonologia métrica de Liberman e Prince (1977) e, posteriormente, de Hayes (1995). Para tal feito, selecionamos nove línguas de diferentes grupos e espaços geográficos: Avá-Canoeiro, Xetá, Nheengatu, Tupi Antigo, Guarani Mbya, Araweté, Tapieté, Asurini do Xingu e Kamaiurá. As análises individuais das línguas foram realizadas a partir de teses, dissertações, artigos e outros estudos acadêmicos anteriores. De acordo com as informações contidas nesses trabalhos, traçamos uma análise comparativa das nove línguas, considerando as semelhanças e diferenças nas formas de manifestação dos padrões acentuais. Finalmente, intentamos estabelecer possíveis tendências ou semelhanças seguidas pelas línguas pertencentes à família com o objetivo de, se possível, buscar aspectos que possam remeter características do Proto Tupi-Guarani
dc.descriptionIn Brazil, there are nowadays about 180 indigenous languages spoken by etnic groups scattered throughout the country. Most of these languages have been scarcely studied and some of them have not been studied at all. So, specific questions like stress have not been deeply analyzed till today. This research aims to establish a comparative study in Tupi languages, taking as fundamental theoretical bases Liberman & Prince’s metrical phonology (1977) and posterior studies by Hayes (1995). For such a purpose, nine languages from different branches and geographical sites have been chosen: Ava-Canoeiro, Xeta, Nheengatu, Ancient Tupi, Guarani Mbya, Arawete, Tapiete, Asurini from Xingu and Kamayura. Individuals analyses took as main research sources papers, thesis, articles etc. According to data contained in such publications, we traced a comparative analysis of the nine languages, taking in consideration similar and different stress patterns. Finally, we intended to establish possible tendencies or similarities present in the whole linguistic branch. As a consequence, we will try to define aspects that can provide aid in a Proto-tupi-guarani research
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectFonetica
dc.subjectLíngua tupi-guarani
dc.subjectAcentos e acentuação
dc.subjectTupi-Guarani languages
dc.titleAcento em línguas tupi-guarani: uma análise comparada
dc.typeOtro


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