The Lender of last resort for emerging countries : a currency swap?;
El Prestamista de última instacia para los países emergentes : un swap de divisas?

dc.creatorDuran, Camila Villard
dc.date2017-01-06T17:02:50Z
dc.date2017-01-06T17:02:50Z
dc.date2017-01
dc.date.accessioned2023-09-28T19:15:36Z
dc.date.available2023-09-28T19:15:36Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7386
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9034854
dc.descriptionPor que os maiores países emergentes da América Latina e da Ásia não recorreram a organizações internacionais para responder à crise de 2008? Durante a década de 1990, esses mesmos países constituíram e se valeram de acordos monetários regionais e multilaterais. No entanto, em 2008, houve uma mudança de política e de desenho institucional das respostas monetárias: países emergentes recorreram a acordos bilaterais ad hoc baseado em contratos de swaps cambiais, como primeiro e mais importante mecanismo de defesa. O principal argumento deste artigo é o de que as preferências desses países foram moldadas pela experiência prévia da década de 1990 (conduzindo ao estigma político em relação a instituições multilaterais, notadamente o Fundo Monetário Internacional – FMI) e pela crescente autonomia política e importância econômica adquirida por bancos centrais nacionais nas últimas décadas. A dinâmica entre esses fatores (isto é, estigma político e bancos centrais com poder) tende a produzir mais respostas monetárias a crises formalizadas por meio de swaps cambiais, em níveis bilateral e regional. Este artigo examina o modelo de cooperação monetária escolhido por alguns países da América Latina e da Ásia (Brasil, México, Colômbia, Equador, Coreia do Sul e Indonésia) em duas fases: na gestão da crise de 2008 e no pós-crise. A evidência empírica aponta para uma redução do papel de organizações internacionais e para um aumento ao recurso de swaps cambiais entre bancos centrais. O desenho institucional da cooperação monetária global parece revelar um sistema mais fragmentado e diversificado, com a re-emergência de novos instrumentos e atores, bem como outras moedas internacionais
dc.descriptionp. 95-130 : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.relationhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7378
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Sistema Monetário Internacional::Sistema Monetário Internacional - Geral::Sistema Monetário Internacional
dc.subjectIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Moedas. Financiamento::Operações Bancárias. Crédito::Bancos Centrais
dc.subjectSistema Monetário Internacional (SMI)
dc.subjectFundo Monetário Internacional (FMI)
dc.subjectSwaps cambiais
dc.subjectBancos centrais
dc.titleO Prestamista internacional de última instância para países emergentes : um contrato de swap cambial?
dc.titleThe Lender of last resort for emerging countries : a currency swap?
dc.titleEl Prestamista de última instacia para los países emergentes : un swap de divisas?
dc.typeRevista Tempo do Mundo - Artigos


Este ítem pertenece a la siguiente institución