Texto para Discussão (TD) 884: Insuficiência alimentar nas grandes regiões urbanas brasileiras;
Food insufficiency in large Brazilian urban regions

dc.creatorSilveira, Fernando Gaiger
dc.creatorMagalhães, Luís Carlos Garcia de
dc.creatorTomich, Frederico Andrade
dc.creatorVianna, Salvador Teixeira Werneck
dc.creatorSafatle, Leandro Pinheiro
dc.creatorLeal, João Carvalho
dc.date2014-03-07T21:33:05Z
dc.date2014-03-07T21:33:05Z
dc.date2002-06
dc.date.accessioned2023-09-28T19:06:23Z
dc.date.available2023-09-28T19:06:23Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2729
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9030540
dc.descriptionO texto apresenta as estimativas de insuficiência da disponibilidade calórica e dos gastos com alimentação das famílias das grandes regiões urbanas do país. Para tanto foram utilizadas, por um lado, as cestas normativas de alimentos da CEPAL, que atendem às recomendações nutricionais, especialmente as relativas ao consumo calórico. Por outro lado, valeu-se das informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), de 1995/1996, da quantidade consumida e dos gastos alimentares. Cotejando as despesas familiares e as quantidades consumidas com alimentos, nas onze regiões metropolitanas pesquisadas pela POF, com o custo de aquisição das cestas e com as recomendações calóricas mínimas em cada uma destas regiões, verificou-se que as famílias de menor renda encontram-se, em todas as áreas, em situação de risco nutricional. De fato, verificou-se que a insuficiência de disponibilidade calórica e a relativa aos gastos alimentares não estão apresentando relação direta. Observa-se em determinados estratos de renda, especificamente nos intermediários, insuficiência calórica do consumo físico ainda que os gastos superem o custo da cesta normativa. Em algumas regiões o consumo alimentar exibe comportamento peculiar diante do esperado, como nos casos de São Paulo, de Porto Alegre e do Rio de Janeiro. Nessas regiões, famílias com renda mensal de até oito salários mínimos apresentam disponibilidades calóricas inferiores às recomendações mínimas. Propõem-se algumas hipóteses explicativas para este fato, tais como a emulação do consumo das famílias de maior renda, a existência de redes de proteção sociais privadas e a importância do consumo alimentar institucional, seja na escola seja no local de trabalho.
dc.description29 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectGastos alimentares
dc.subjectConsumo calórico
dc.subjectRisco nutricional
dc.titleInsuficiência alimentar nas grandes regiões urbanas brasileiras
dc.titleTexto para Discussão (TD) 884: Insuficiência alimentar nas grandes regiões urbanas brasileiras
dc.titleFood insufficiency in large Brazilian urban regions
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil
dc.coverage1995-1996


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