Texto para Discussão (TD) 1601: O labirinto das cidades brasileiras: heranças urbanísticas e configuração espacial

dc.contributorCruz, Bruno (Leitura da versão preliminar)
dc.contributorMorais, Maria da Piedade (Leitura da versão preliminar)
dc.creatorMedeiros, Valério Augusto Soares de
dc.creatorHolanda, Frederico Rosa Borges de
dc.creatorBarros, Ana Paula Borba Gonçalves
dc.date2013-09-23T17:18:28Z
dc.date2013-09-23T17:18:28Z
dc.date2011-03
dc.date.accessioned2023-09-28T19:04:03Z
dc.date.available2023-09-28T19:04:03Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1813
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9029326
dc.descriptionEste artigo explora a leitura da cidade por meio de sua configuração (o grau de relacionamento entre as partes componentes), analisando a relevância da estratégia para a interpretação do espaço urbano. A pesquisa contempla discussão delimitada em quatro eixos: i) a investigação da intencionalidade da forma-espaço dos assentamentos brasileiros enquanto resultado de processos socioculturais de ocupação do território; ii) a formulação de duas questões de pesquisa: a) como a forma-espaço resultante nas cidades brasileiras pode ser interpretada a partir das leis espaciais; e b) como as cidades brasileiras são entendidas a partir do ponto de vista configuracional; iii) uma amostra é composta por 44 cidades brasileiras, selecionadas a partir dos critérios demográfico e patrimonial; e iv) a exploração de aspectos topológicos e geométricos das cidades selecionadas, conforme quatro categorias de análise: a) forma e distribuição; b) densidade e compacidade; c) topologia; e d) zoneamento e centralidades. A leitura é guiada pelo aparato teórico, metodológico e técnico da Teoria da Lógica Social do Espaço ou Sintaxe Espacial (HILLIER; HANSON, 1984; HILLIER, 1996; HOLANDA, 2002), corrente fundeada em princípios do estruturalismo a partir de filiação ao pensamento sistêmico e holístico. O olhar é aquele sujeito à representação denominada mapa axial, obtido traçando-se, sobre a malha viária, o menor número possível de retas que representam acessos diretos por meio da trama urbana. Do processamento das conexões entre as retas pode-se gerar uma matriz matemática de interseções, a partir da qual são calculados por aplicativos especialmente programados para este fim - Axwoman , Depthmap e Mindwalk são exemplos - valores representativos de suas inter-relações axiais. Dos achados, três expressões repetidamente emergiram: espaço de fragmentação, colcha de retalhos e oásis no labirinto. O que significariam? Este texto é o primeiro de uma série de artigos que o Ipea publicará incorporando os instrumentos da Teoria da Lógica Social do Espaço ou Sintaxe Espacial a estudos urbanos.
dc.description72 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectPlanejamento urbano
dc.subjectTeoria da lógica social do espaço
dc.subjectSintaxe espacial
dc.subjectDesenvolvimento urbano
dc.subjectVias urbanas
dc.subjectUrbanização
dc.titleO labirinto das cidades brasileiras: heranças urbanísticas e configuração espacial
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1601: O labirinto das cidades brasileiras: heranças urbanísticas e configuração espacial
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil


Este ítem pertenece a la siguiente institución