Padrão espacial da evolução do emprego formal: 1995-2003
Texto para Discussão (TD) 1102: Padrão espacial da evolução do emprego formal: 1995-2003;
Spatial pattern of formal employment trends: 1995-2003
dc.creator | Ramos, Lauro Roberto Albrecht | |
dc.creator | Ferreira, Valéria | |
dc.date | 2013-08-20T18:25:04Z | |
dc.date | 2013-08-20T18:25:04Z | |
dc.date | 2005-07 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T19:03:59Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T19:03:59Z | |
dc.identifier | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1662 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9029286 | |
dc.description | As diferenças quanto à homogeneidade espacial da evolução das principais variáveis associadas ao funcionamento do mercado de trabalho já foram identificadas em alguns estudos. Se, por um lado, o comportamento do nível da ocupação parece ser espacialmente neutro, o do emprego formal e da informalidade é heterogêneo, principalmente no que diz respeito ao recorte metropolitano. Essas evidências para o emprego formal, encontradas nos dados amostrais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são examinadas em maior profundidade neste estudo, com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), que consiste basicamente de uma enumeração desse setor. Essas informações confirmam as diferenças na evolução, tanto no tempo quanto na distribuição espacial. Primeiro, tanto para a ocupação formal como um todo quanto para aquela restrita à indústria, o período 1995-1998 apresentou um crescimento muito modesto, ou mesmo retração. De 1999 a 2003, entretanto, o panorama foi radicalmente distinto, com um crescimento expressivo, provavelmente reflexo da mudança de regime cambial que conferiu um “ganho” de produtividade à produção nacional. Segundo, o processo de despolarização é claro, principalmente no caso da indústria, e em especial para regiões metropolitanas da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), lideradas pelos dois maiores pólos: São Paulo e Rio de Janeiro. Os beneficiários foram o próprio interior desses dois estados, bem como os estados vizinhos. | |
dc.description | 26 p. : il. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt-BR | |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | |
dc.source | www.ipea.gov.br | |
dc.subject | Emprego | |
dc.subject | Evolução do emprego formal | |
dc.subject | Mercado de trabalho | |
dc.subject | Distribuição espacial do emprego | |
dc.title | Padrão espacial da evolução do emprego formal: 1995-2003 | |
dc.title | Texto para Discussão (TD) 1102: Padrão espacial da evolução do emprego formal: 1995-2003 | |
dc.title | Spatial pattern of formal employment trends: 1995-2003 | |
dc.type | Texto para Discussão (TD) | |
dc.coverage | Brasil | |
dc.coverage | 1995-2003 |