Texto para Discussão (TD) 1389: A situação dos transplantes de órgãos no Brasil;
The situation of organ transplantation in Brazil

dc.contributorCardoso, Simone de Souza (Assistente de pesquisa)
dc.contributorAlmeida, Vivian Vicente de (Assistente de pesquisa)
dc.creatorMarinho, Alexandre
dc.date2013-08-01T15:18:52Z
dc.date2013-08-01T15:18:52Z
dc.date2009-02
dc.date.accessioned2023-09-28T19:03:55Z
dc.date.available2023-09-28T19:03:55Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1564
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9029248
dc.descriptionA realização de transplantes de órgãos é, inegavelmente, uma conquista muito importante da nossa medicina e de nosso sistema de saúde. O Brasil possui o maior programa público desse tipo do mundo, realizando, em 2005, 15.527 transplantes de órgãos e de tecidos. Desses, 11.095 foram pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sistema, o custo elevado dos transplantes, incluindo medicamentos, é comparável aos custos indiretos da não-realização de transplantes. O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde (MS), órgão responsável pela administração dos transplantes de órgãos financiados pelo SUS, administra uma fila cuja prioridade é por ordem de chegada, considerando critérios técnicos, geográficos e de urgência específicos para cada órgão. No entanto, apesar disso, o SNT convive com sérios problemas operacionais. Para piorar, há precariedade dos sistemas de informação nas coordenações estaduais; a baixa difusão, mesmo entre a classe médica, e outros problemas que reduzem fortemente a eficiência do sistema. Nesse contexto, é grave perceber que o tempo de espera pode ultrapassar um ano e atingir até nove anos para fígado e mais de onze anos, para rim. O resultado é que o tempo de espera elevado implica, além dos custos e sofrimentos dos pacientes na fila, no aproveitamento de órgãos de qualidade inferior e na conseqüente redução do tempo de duração dos enxertos, necessidade de retransplantes e provável elevação das taxas de mortalidade pós-transplantes.
dc.description15 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectTransplante de órgãos
dc.subjectSistema Nacional de Transplantes (SNT)
dc.subjectAvaliação do Sistema Nacional de Transplantes
dc.subjectEficiência do Sistema Nacional de Transplantes
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)
dc.titleA situação dos transplantes de órgãos no Brasil
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1389: A situação dos transplantes de órgãos no Brasil
dc.titleThe situation of organ transplantation in Brazil
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil


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