Texto para Discussão (TD) 1626: O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panorama

dc.contributorFreitas, Maria Cristina Penido (Colaborador)
dc.contributorMichel, Renaut (Colaborador)
dc.contributorFigueiró, Ricardo (Colaborador)
dc.contributorMotta, Adelaide (Colaborador)
dc.creatorAraújo, Victor Leonardo de
dc.creatorPires, Murilo José de Souza
dc.creatorSilva, Márcio Francisco da
dc.creatorCastro, Diego Afonso de
dc.date2013-07-23T19:41:06Z
dc.date2013-07-23T19:41:06Z
dc.date2011-06
dc.date.accessioned2023-09-28T19:03:42Z
dc.date.available2023-09-28T19:03:42Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1494
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9029134
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é oferecer um panorama geral sobre a experiência brasileira recente com o sistema composto por instituições financeiras públicas, que chamaremos de subnacionais, voltadas para o financiamento do desenvolvimento: um banco regional de desenvolvimento, três bancos estaduais de desenvolvimento e 13 agências estaduais de fomento. Pretende-se mostrar que, em geral, este sistema é débil, possuindo fontes de funding pouco diversificadas, dependente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos governos estaduais. Assim, as possibilidades de expansão dessas instituições dependem fortemente da dinâmica das respectivas economias estaduais e de suas capacidades arrecadatórias ou de fatores exógenos, tais como o acesso aos recursos do BNDES e dos fundos constitucionais - os quais, por sua vez, dependem da estratégia de atuação do BNDES e dos bancos federais gestores dos fundos constitucionais e dos critérios de escolha dos intermediários financeiros por parte dessas instituições federais. Por outro lado, as operações de crédito oriundas das instituições financeiras públicas subnacionais para financiamento do desenvolvimento (IFDs-SN) parecem ser qualitativamente distintas dos bancos públicos federais brasileiros, por exemplo, ao privilegiar os setores de pessoas físicas - aqui entendidas, como se verá mais adiante, como microempreendores. Os movimentos observados dessas operações indicam também que essas instituições não foram capazes de acompanhar a contento o recente ciclo expansivo de crédito pelo qual passou a economia brasileira desde 2004. De fato, excetuando-se o setor comercial, em todos os demais as operações de crédito cresceram a taxas inferiores à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN) ou mesmo dos bancos públicos. Em 2009 constitui uma exceção, revelando que as IFDs-SN também contribuíram para a ação anticíclica implementada pelos bancos públicos brasileiros por ocasião da crise financeira de 2008-2009.
dc.description42 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br
dc.subjectInstituições financeiras
dc.subjectBancos
dc.subjectBanco Regional de Desenvolvimento
dc.subjectBancos estaduais de desenvolvimento
dc.subjectAgências estaduais de fomento
dc.titleO sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panorama
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1626: O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o desenvolvimento: um panorama
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil


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