Estimações de entrada de medicamentos genéricos no Brasil usando modelos de contagem versus modelos ordenados
Texto para Discussão (TD) 1511: Estimações de entrada de medicamentos genéricos no Brasil usando modelos de contagem versus modelos ordenados;
Estimations of generics entry in Brazil using count models versus ordered models
dc.contributor | Marigo, Carla (Colaborador) | |
dc.contributor | Klotz, Leticia (Colaborador) | |
dc.contributor | Lima, Guilherme (Colaborador) | |
dc.contributor | Moura, Fernando (Colaborador) | |
dc.contributor | Ruperti, Felipe (Colaborador) | |
dc.contributor | Safatle, Leandro (Colaborador) | |
dc.creator | Fiuza, Eduardo Pedral Sampaio | |
dc.creator | Caballero, Barbara | |
dc.date | 2013-07-08T19:47:20Z | |
dc.date | 2013-07-08T19:47:20Z | |
dc.date | 2010-10 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T19:03:32Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T19:03:32Z | |
dc.identifier | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1379 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9029051 | |
dc.description | Duas grandes mudanças na legislação brasileira durante os anos 1990 remodelaram a indústria farmacêutica local: a ratificação do acordo TRIPS em 1996, incluindo uma provisão para a concessão de patentes a inventos em pipeline; e a Lei dos Genéricos, de 1999, que introduziu o teste de bioequivalência e facilitou a substituição de medicamentos pioneiros por genéricos na dispensação. Foram gradualmente retomados controles de preços na virada do século. O presente artigo estima a entrada de versões genéricas de medicamentos fora de patente nas várias classes terapêuticas, usando tanto modelos de dados de contagem como multinomiais ordenados. Os resultados indicam que um modelo simples de Poisson tem um pior ajuste, embora as variáveis explicativas exibam o mesmo padrão de significância e sinais. A maioria das variáveis explicativas utilizadas é significativa, em particular proxies para o tamanho do mercado potencial (valores defasados dos faturamentos dos medicamentos), concentração de mercado e idade do medicamento de referência. Múltiplas marcas (e não simplesmente genéricos próprios) e estratégias de evergreening parecem ser efetivas em deter entradas. | |
dc.description | 50 p. : il. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt-BR | |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | |
dc.rights | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | |
dc.source | www.ipea.gov.br | |
dc.subject | Medicamentos genéricos | |
dc.subject | Indústria farmacêutica | |
dc.subject | Lei dos genéricos | |
dc.subject | Patente de medicamentos | |
dc.title | Estimações de entrada de medicamentos genéricos no Brasil usando modelos de contagem versus modelos ordenados | |
dc.title | Texto para Discussão (TD) 1511: Estimações de entrada de medicamentos genéricos no Brasil usando modelos de contagem versus modelos ordenados | |
dc.title | Estimations of generics entry in Brazil using count models versus ordered models | |
dc.type | Texto para Discussão (TD) | |
dc.coverage | Brasil |