Texto para Discussão (TD) 1703: Determinantes dos deságios nos leilões de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2010;
Determinants of discounts in auctions of transmission of electric energy in Brazil between 1999 and 2010

dc.contributorNascimento, Jandir Amorim (Colaborador)
dc.contributorXavier, Erison Honda (Colaborador)
dc.creatorRocha, Katia Maria Carlos
dc.creatorMoreira, Ajax Reynaldo Bello
dc.creatorLimp, Rodrigo
dc.date2013-06-21T13:48:00Z
dc.date2013-06-21T13:48:00Z
dc.date2012-02
dc.date.accessioned2023-09-28T19:03:19Z
dc.date.available2023-09-28T19:03:19Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1266
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9028931
dc.descriptionO estudo analisa os determinantes dos altos deságios no setor de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2010 através de um modelo econométrico baseado no modelo de Roy e estimador de Heckman (1979) que considera a heterogeneidade entre os lances vencedores e perdedores, e a endogeneidade desta clivagem. A partir do conjunto total de lances, explicita-se a heterogeneidade entre os grupos e corrige-se o respectivo viés devido à endogeneidade desta classificação. O objeto de pesquisa se justifica uma vez que estudos que se focam apenas nos lances vencedores e que ignoram a correção em virtude da endogeneidade da seleção do grupo vencedor podem conduzir a conclusões impróprias. Conclui-se que: i) lances realizados por estatais (líderes ou isoladas) têm 50% de probabilidade de vencer o lote; ii) na maioria dos lances vencedores, as estatais têm entrado em consórcios com grupos privados nacionais; iii) a probabilidade de vencer os leilões está relacionada a ganhos de escala devido à existência prévia de investimentos na região do lote a ser leiloado; iv) os altos deságios são em parte explicados pelo menor risco Brasil e maior rentabilidade do empreendimento, sendo mais importantes na determinação dos deságios dos lances vencedores que dos perdedores, provavelmente devido ao seu melhor conjunto de atributos e informações; v) o grau de concorrência aumenta os deságios com efeito não linear; e vi) a média dos deságios dos lances classificados como destoantes (36%) é praticamente o dobro da média dos demais deságios (23%), sendo praticados principalmente pela estatal líder que apresentar o maior número (57%) de lances destoantes com deságios médios da ordem de 40%, indicando maior propensão à característica conhecida como “maldição do vencedor”.
dc.description24 p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectEnergia elétrica
dc.subjectDeságios
dc.subjectHeterogeneidade dos lances
dc.subjectEndogeneidade
dc.titleDeterminantes dos deságios nos leilões de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2010
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1703: Determinantes dos deságios nos leilões de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2010
dc.titleDeterminants of discounts in auctions of transmission of electric energy in Brazil between 1999 and 2010
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil
dc.coverage1999-2010


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