Texto para Discussão (TD) 1830: Avaliando o crescimento econômico no Brasil em múltiplas escalas espaciais com a utilização de modelos de painel espacial (1970-2000);
Evaluating economic growth in Brazil at multiple spatial scales with the use of spatial panel models (1970-2000)

dc.creatorResende, Guilherme Mendes
dc.creatorCarvalho, Alexandre Xavier Ywata de
dc.creatorSakowski, Patrícia Alessandra Morita
dc.date2013-05-22T13:30:58Z
dc.date2013-05-22T13:30:58Z
dc.date2013-04
dc.date.accessioned2023-09-28T19:02:45Z
dc.date.available2023-09-28T19:02:45Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/967
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9028635
dc.descriptionO objetivo deste estudo consiste em avaliar os resultados de estimações de crescimento econômico regional em múltiplas escalas espaciais, utilizando modelos de painel espacial. As escalas espaciais examinadas são áreas mínimas comparáveis, microrregiões, mesorregiões e estados no período entre 1970 e 2000. Modelos alternativos de painel espacial com efeitos fixos foram estimados sistematicamente nestas escalas espaciais para demonstrar que os coeficientes estimados variam de acordo com a escala utilizada. Os resultados mostram que as conclusões obtidas a partir de regressões de crescimento dependem da escolha da escala espacial. Primeiramente, a hipótese de convergência de clube não pode ser rejeitada, sugerindo haver diferenças nos processos de convergência entre o norte e o sul do Brasil. Além disso, quanto mais agregada for a escala espacial utilizada, maior será o coeficiente positivo da média de anos de escolaridade. O efeito de custos de transporte é positivo e estatisticamente significante para o crescimento econômico apenas no nível do estado. Os coeficientes da densidade populacional mostram que áreas mais densamente povoadas são prejudiciais para o crescimento econômico, sugerindo efeitos de congestionamento no nível de áreas mínimas comparáveis (AMCs), microrregiões e mesorregiões, mas a magnitude destes coeficientes varia de acordo com a escala geográfica. Finalmente, os coeficientes de transbordamento espacial também variam conforme a escala espacial sob análise. Em geral, estes coeficientes são estatisticamente significantes nos níveis de AMC, microrregião e mesorregião; mas, no nível estadual, deixam de ser estatisticamente significantes, sugerindo que transbordamentos espaciais são limitados no espaço.
dc.description45 p. ; il.
dc.descriptionAnexo 1: Base de dados das Áreas Mínimas Comparáveis - AMCs 1970-2000
dc.descriptionAnexo 2: Base de dados ESTADO 1970-2000
dc.descriptionAnexo 3: Base de dados das Mesorregiões - MESO 1970-2000
dc.descriptionAnexo 4: Base de dados das Microrregiões - MICRO 1970-2000
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dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectExternalidades espaciais
dc.subjectCrescimento econômico regional
dc.subjectEscalas espaciais
dc.subjectPainel espacial
dc.titleAvaliando o crescimento econômico no Brasil em múltiplas escalas espaciais com a utilização de modelos de painel espacial (1970-2000)
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1830: Avaliando o crescimento econômico no Brasil em múltiplas escalas espaciais com a utilização de modelos de painel espacial (1970-2000)
dc.titleEvaluating economic growth in Brazil at multiple spatial scales with the use of spatial panel models (1970-2000)
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverageBrasil
dc.coverage1970-2000


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