dc.contributorMoosburger, Udo Baldur
dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educação
dc.creatorCordeiro, Sabrina Nunes
dc.date2019-11-01T20:10:00Z
dc.date2019-11-01T20:10:00Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-28T17:58:41Z
dc.date.available2023-09-28T17:58:41Z
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56504
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9028357
dc.descriptionOrientador : Udo Moonsburger
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educação
dc.descriptionInclui referências
dc.descriptionResumo: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.
dc.descriptionAbstract: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.
dc.format33 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.subjectEducação - Filosofia
dc.subjectSociologia educacional
dc.titleAutoridade, educação e poder segundo Hannah Arendt
dc.typeMonografia Especialização Digital


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